*plim no Grindr: Olás! Tudo bem? Andas por aqui agora?
- Desculpa, eu conheço-te?
- Simmmm!
- Bom, pelas fotos que tens não dá para perceber...
*plim no Grindr: foto de cara
- Ah já sei quem és. Estás por Lisboa*?
- Não**!
- Então como me encontraste?
- Uma vez pesquisei e encontrei-te. E ficaste nos meus favoritos desde então.
Adoro o planeamento e dedicação desta malta.
Ao menos sou "favorito" para alguém! AHAHAH
* Sigo no Instagram.
**A pessoa reside no Porto.
Confuso com este post... Tu estavas numa relação e tinhas Grindr?
ResponderEliminar(Sem julgamentos)
Os julgamentos são próprios da condição humana, mas isso não me preocupa, porque apesar das pessoas não saberem o contexto todo de um relacionamento, este tem sempre as suas nuances próprias.
EliminarMas vamos lá. Esta publicação fala de uma situação de uma pessoa que me "apanhou" no Grindr, apesar de morar no Porto. E conseguiu tal proeza porque a aplicação permite pesquisar noutros locais. E como estou solteiro faz meses, e tenho fotos por lá, também não terá sido assim muito difícil lá chegar.
Se quando estava num relacionamento, se tinha Grindr, sim, tinha Tínhamos. Isso era permitido, sendo que não tinha fotos atuais, e estava lá escrito que não procurava nada e era comprometido. Utiliza mais a aplicação no estrangeiro para pedir dicas e afins. Nunca conheci ninguém por lá, porque não era esse o objetivo. Nada contra. Mas não era esse o caso.
E agora deixo ficar aqui um spoiler: o problema não é o Grindr, é o uso que se dá às aplicações, e portanto se tivesse que dar um conselho (se estes fossem bons, vendiam-se) diria assim: tenha mais cuidado com o Instagram, porque se as DM de certas pessoas, fossem divulgadas, ui ui ui. Que putedo Senhor Alfredo. Aliás, já escrevi sobre isso aqui.
Sabes uma coisa? Sem te conhecer, sempre simpatizei contigo, porque tu és um tipo humilde. Tens uma inocência qualquer. Há coisas que não se explicam, pronto. Continua assim. E não te vás embora.
ResponderEliminarMark
Obrigado Mark'zinho. Confesso-te que faço um esforço todos os dias, para tentar manter alguma inocência, porque acho que é isso que ainda me mantem vivo.
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