sexta-feira, 17 de novembro de 2017

pensamentos idiotas

A Igreja Apostólica Católica Romana Portuguesa, continua povoada de idiotices. Ah e tal, "os homossexuais não podem ir para Padres" (devem limitar-se aos filmes da Belami, quiçá), mas o senhor Padre da ilha da Madeira que foi recentemente pai, pode perfilhar a criança, dizer que é o pai dela, mas deve assumir inequivocamente o celibato, se quiser continuar a ser padre, porque não há problema. Não sei porque é que esta gente não bebe lixívia ou come pão com vidros.   

Créditos: Sic Notícias 

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

apalpões passados

Bahhhhhhhhhh. Lembrei-me agora. Fui apalpado pelo coisinho-com-a-mania-que-é-importante na parte frontal, quando fomos ao bairro, há 4 anos atrás. Considerando que ele apalpou o grupo todo, não me senti especial nessa noite. 

Portanto... NÃO CONTA! Ouviste Senhor ai de cima?

apalpões

Estava a caminho do trabalho, a conduzir, a rir e a ouvir a rádio comercial (ou pela ordem lógica das coisas: a conduzir, a ouvir a rádio comercial e a rir) quando por momentos fiquei deprimido. O motivo? Bom, estavam os locutores a contar situações em que tinham sido apalpados (no rabo, leia-se) na via pública e fiquei triste. Não me lembro de ter sido apalpado em lado nenhum, por nenhum desconhecido, em nenhuma via pública. Eu sei que não tenho um rabo de jeito, e sou bastante “neutro” enquanto gajo, “but come on”! Toda a gente merece um apalpão’zinho de vez em quando! Agora que penso seriamente no assunto, acho que também nunca apalpei nenhum desconhecido, em lado nenhum. Sempre apalpei com a confiança necessária, para não levar um murro de seguida.

Bem, vou para a casa de banho chorar lágrimas de sangue.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

mandamentos do facebook

Mandamento 4


 Palavra de Namorado aos Familiares



 | Familiares de aqui e de além-mar, não, não é engraçado deixarem comentários nas publicações dos vossos filhos, primos, sobrinhos, e afins, deixando ficar no ar a suspeita de quem sabem coisas do passado. Primeiro, porque sabem - o que é perfeitamente natural, segundo porque o passado fica no passado, e terceiro: essas coisas que vocês acham que têm imensa piada, não têm piada nenhuma. Eu não me estou a rir, pois não? E nada de partilharem fotografias de quando era mais pequeno, faxavô.

 Por isso, e pelo Mark Zuckerberg, Oremos ao Senhor. 

 Ouvimos Senhor.

natal

Já comprei a árvore de Natal para o gabinete. As minhas colegas vão adorar a surpresa. 


Ou não.

austrália

Ohhhhhhhh yes, 
Ohhhhhh Yessssssssssss!

Aí mesmo Austrália, aí mesmo!

Créditos: Namoro com um Pop Star


Agora, também já podemos casar na Austrália! Aliás, como é que um dos países do mundo, que mais provocava a imaginação dos gays, ainda não permitia tal coisa! Como? Perguntam, vocês! Bom, podem continuar a perguntar que não me apetece responder. Hoje estou com feito de Estaline!

Parabéns aos envolvidos directamente no resultado, e no geral, a todos os australianos!

Go, Austrália, Go!

desejos

“Ah é hétero!”. Pois, é hétero, é hétero, mas olhou-me para as mamas nos balneários.*

*Ou isso, ou olhou-me para a barriga, e pensou “este tipo está mesmo barrigudo”. Seja como for, deixem-me pensar que sou um objecto de desejo do gajo-dos-olhos-claros-e-podre-de-bom-que-treina-na-hora-de-almoço. Também mereço ser “galado”, ok? Mesmo que não tenha sido, ok?

terça-feira, 14 de novembro de 2017

pedidos

- Ah e tal, podias ser mais fofinho comigo. Mas romântico, mais carinhoso, sei lá. Dar abracinhos, beijinhos, coiso e tal. Sei lá. Essas cenas. 

- Não sei porque é que estás com essa conversa agora. Tu odeias essas merdas. 

- Pois odeio, mas isso não significa que não goste. Mas às vezes sabe bem. Quer dizer,também basta 1 minuto, mais do que isso também enjoa. 



Depois fico ofendido quando me acusam de ter mau feitio, de ser bipolar e de não saber o que quero. Mas "eu sou assim, nasci assim", só não me chamo Gabriela.

frio

Estou gelado, geladinho. Tenho o nariz gelado, as mãos geladas, as pernas geladas e quase tudo gelado. Raios partam o frio, pah! Nem o ar condicionado aqui do burgo aquece o espaço hoje - ou se está a aquecer eu não estou a dar por nada. Também não me posso agarrar a ninguém para ficar mais compostinho, porque a maior parte dos colegas deste lado são senhoras, e o único homem existente (além da minha pessoa), também é do "sindicato", e dá-me ideia que se lhe desse essa ideia, ele já tinha tirado a roupa e já me estava a empurrar para cima da máquina das fotocópias para me "aquecer". Portanto o melhor, é não arriscar! Posso morrer de frio, mas "intacto"

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

desabafos

Sobre o trabalho:

A Colega: Pois, estamos entregues aos bichos, é o que é. 

Eu: Antes fosse às bichas. Pelo menos teríamos um ambiente de trabalho mais divertido.*


*Por mim falo, né? Pelo menos acho que sou divertido. Dizem, que eu não sei.

demência



#confere

insultos

Não sou (fã) em nada do Cláudio Ramos, mas este vídeo demonstra como hoje é tão fácil insultar atrás de um monitor. "Até" o Cláudio (depois das parvoíces todas que disse no passado) merece respeito. Uma coisa é brincar, outra coisa é não respeitar (ou ter não compaixão) pelo próximo. Não vou comprar o livro do rapaz, nem vou inscrever-me na "team Cláudio", mas uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, e o ato de condenar estas ofensas gratuitas, não pode ficar na gaveta. 

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

coisinhas

Eu sou como a mentira. 

[Pausa técnica - Favor respirar fundo aqui]

Tenho a perna curta.*



Obrigado e Bom dia. 


*Tenho que mandar fazer bainhas a todas as calças que compro. Fuck.

terça-feira, 7 de novembro de 2017

o rei e eu


E agora vou dançar para o Vale dos Lençóis. Vou tentar disfarçar, para amanhã, as olheiras até o chão que tenho, e os olhos super vermelhos (que estão num estado calamitoso por causa da alergia), para depois não andarem a dizer no trabalho que ando a fumar "brocas" estragadas.

mandamentos do facebook

Mandamento 3


 Palavra de Namorado aos Coisinhos



 | Antes de cortares os pulsos, tomares comprimidos em demasia, ou pedires a alguém para te atirar para dentro de um poço (ou para baixo de um camião em movimento, comboio, ou do topo de um edifício de 4 andares e meio), simplesmente porque ninguém interage com a tua publicação, verifica as tuas definições de privacidade e tenta perceber se aquilo não se encontra visível só para a tua pessoa | 


 Por isso, e pelo Mark Zuckerberg, Oremos ao Senhor. 

 Ouvimos Senhor.

beja

Menino de Beja (pausa dramática: O que fica mais longe? Daqui a Beja, ou de Beja Aqui?) pára de "melgar-me" no chat do Facebook, que eu não vou despir-me, ligar a webcam, e mostrar o pito. Dass. Vai ao Porntube (isto ainda existe, certo?).

estados

Eu tomo anti-alérgicos e pimba! Fico com um mau feito do caraças.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

tryst pic

Tryst Pic é um projecto fotográfico criado em 2013 por Adam Roco. O conceito passa por fotografar homens de todo o mundo, que o artista encontra em aplicações como o Grindr, Scruff ou Tinder (entre outros). Um dos pressupostos, é que não exista envolvimento físico entre o fotógrafo e o fotografado, e um dos objetivos passa por combater o "body-shaming" (em português "vergonha do corpo"). Aliás, para Adam, a existência de perfis de engate com a referência a não respondo "a gordos" ou "a femininos" é um problema. 

No seu site podemos encontrar dois grandes temas, que definem os dois separadores principiais. Temos o "Guys" que imprime uma vertente mais do retrato (talvez definido como causal ou quotidiano) e o "Bare" que explora mais o corpo masculino através do nu. Ahhh e curiosamente tem muitos homens fotografados em Lisboa! Achei uma ideia muito interessante, e para terminar, deixo-vos ficar aqui alguns dos registos que gostei: 

Créditos: Tryst Pic - "Bare"

Créditos: Tryst Pic - "Bare"

Créditos: Tryst Pic - "Guys"

Créditos: Tryst Pic - "Bare"

Créditos: Tryst Pic - "Guys"

parcerias

Ultimamente cá no burgo (Portugal), as produções televisivas (séries e novelas) têm apostado (e bem!), na inserção de muitos atores e atrizes de outros países lusófonos, com especial destaque para o Brasil. Estava a passar a ferro a roupinha para usar amanhã, quando verifiquei através da RTP, que temos mais uma série nesses moldes. A "dita" chama-se "País Irmão" e passa-se entre Portugal e o Brasil, com muitos atores portugueses e alguns brasileiros (destacam-se o Marcos Pasquim, Natália Lage, entre outros). Ah, e é uma comédia.

A história é um pouco confusa para mim (uns portugueses vão fazer uma novela para o Rio de Janeiro, sobre o desembarque da família real portuguesa e assim, coiso e tal, na tentativa de abafar um escândalo do Governo da República Portuguesa), e acho que os actores lusos falam depressa demais, em contraponto com os brasileiros. Contudo, há algo na série que me fascinou: as cenas passadas na favela, naquele contraste entre a realidade e a imagem que a câmara transmite, pontuada pelos diálogos da personagem Thaís Meireles (interpretada pela actriz brasileira Jéssica Córes -na foto) e a sua mãe. A meu ver, a série, se focasse mais uma realidade tão brasileira, inserido outras realidades portuguesas, teria muito a ganhar. Mas isto sou eu, que nada sei sobre televisão. 

Jéssica Córes
Créditos: Gshow

Posto isto, para quando uma série gay entre Portugal e o Brasil? Até podia ser online, suportada por um crowfunding qualquer, construída à medida do seu sucesso e aderência do público. Sei lá, por exemplo, numa primeira temporada, podíamos ter um tipo brasileiro que vinha passar uma temporada a Lisboa para curar um desgosto de amor e conheceria um tipo português, preconceituoso em relação a brasileiros, mas que ao conhecer o tipo brasileiro mudaria radicalmente de opinião e se apaixonaria por ele como nunca se tinha apaixonado por ninguém. Depois a temporada acabava, com o tipo brasileiro a regressar ao Brasil e o espectador ficava na dúvida se o romance ficaria por ali ou se teria seguimento. A segunda temporada da "coisa", até podia acontecer no Rio de Janeiro. Até já tenho os meus protagonistas escolhidos! Por parte de Portugal avançaria com o Duarte Gomes e por parte do Brasil com o Miguel Thiré (também tenho uma panca por este menino snif snif). #ficaadica

Créditos: Artur Lourenço/Lux + J.Humberto/AGNews



Mais sugestões?

compras

Saímos do trabalho e fomos às compras. Cada um levou a sua lista, e cada um levou o seu cesto. Andámos perdidos no supermercado, encontrámos colegas do trabalho, e voltámos a encontrar-nos junto das frutas (há lá coisa mais romântica). Ele foi para a caixa 24 e eu para a 23. No meio da minha atrapalhação natural em colocar as coisas no tapete, tentando não estragar nada, vira-se a menina da caixa e diz-me:

- Então hoje foram para caixas diferentes? Hoje fazem compras em separado?

Eu que já ia preparado para dar os meus cupões de desconto (sim, porque sou pobre), fiquei tão "apanhado na curva" que só tive tempo de olhar para trás, depois para a frente e dizer-lhe: sim, sim, hoje teve que ser. E pensando eu, que o assunto morreria por ali, a menina da caixa, volta à carga e diz: 

- Fazem bem, assim também se despacham mais depressa. 

E eu, tentando terminar a conversa, digo:

- Olhe tenho uns cupões para descontar, posso dar-lhe o meu número de telemóvel?




Nota mental: Mudar de supermercado, que já começo a ficar mais conhecido que a "batata frita".

sábado, 4 de novembro de 2017

cultuga

E no seguimento da publicação anterior, pensei em deixar a seguinte dica, mas não quis misturar assuntos. Ou melhor, o projecto "Cultuga" merecia melhor enquadramento. 

Créditos: "Cultuga"


Mas o que é o "Cultuga", afinal? Na versão resumida é um blogue de dicas de viagem e  cultura em Portugal escrito por um casal de brasileiros que vivem em Lisboa e que pode ser encontrado aqui: www.cultuga.com.br

O Rafael Boro e a Priscila Roque são dois jornalistas que trocaram São Paulo pela capital portuguesa, e que desde 2010 desenvolvem este projecto - que também já está no Facebook. Pessoalmente considero que podemos encontrar por lá, matérias muito interessantes, e muitas dicas para turistas (e também residentes) sobre o que fazer neste pequeno país.

portugal x brasil

Perco horas no youtube a ver/ouvir músicas, a ver algumas curtas metragens, séries, programas de televisão e por aí a fora. Uma das coisas que também reparo, são os comentários. Então se forem vídeos portugueses (como o do Nilton a entrevistar a Daniela Mercury)... estão carregados de comentários de ódio de brasileiros, que por sua vez estão cheios de respostas de ódio de portugueses. Também existe o contrário, estejam descansados. Quando a estupidez encontra a estupidez, não há nada a fazer.

Um dos textos que mais me impressionou ler, foi de um norte-americano que dizia que estava a aprender português do Brasil, porque o português de Portugal era de um país "tão insignificante a nível mundial, tão pequeno, que só tinha 11 milhões de habitantes" e que nós portugueses tínhamos "um qualquer recalque". Bom, amigo, nem sei como te dizer isto, mas vamos lá a mais uma lista:

1. Primeiro, tenho que te dar os parabéns porque deves ser um dos poucos norte-americanos que sabe que existe Portugal. Bom, tu e a Madonna. 

2. Depois, como português que vive em Portugal, devo-te dizer que dou graças a Deus porque não somos muito conhecidos mundialmente. Assim, ninguém dá pela nossa presença e podemos viajar para qualquer lado sem muitas perguntas. É claro que chego a Estocolmo, Berlim, Atenas ou Oslo, e digo que sou português, e as pessoas dizem-me logo "Eusébio", "Figo" ou "Cristiano Ronaldo"  e eu fico chateado por percebem de onde venho (ou seja, maldito futebol que nos faz ficar conhecidos. E logo eu, que até odeio futebol). Ahhhh, e ultimamente também dizem "Salvador Sobral". Eu bem disse que ganhar a Eurovisão só ia dar chatices. 

3. Nós vivemos aqui esquecidos na cauda da Europa. Muitos até julgam que somos um mito ou que somos uma região de Espanha. Não somos ricos, é um facto, mas também isso ajuda que ninguém nos queira. Por exemplo, por causa da guerra da Síria, decidimos receber um grupo de refugiados. A maior parte deles fugiu de Portugal. Eu percebo-os, também não queria ficar aqui se fosse refugiado. Onde é que já se viu, toda a gente a querer dar coisas, sem exigir nada em troca? Estavam a asfixiar as pessoas com tanto mimo, e todos sabemos que os refugiados não querem mimos, querem é ser explorados. Deixaram-nos ficar mal vistos, foi o que foi! Para a próxima temos que os prender com um cadeado a uma cadeira. Não podemos correr mais riscos. Também temos direito a ter refugiados, pah!  

4. Outra coisa que nos ajuda a ficar esquecidos e insignificantes no mundo - graças a Deus - é que as novelas portuguesas (que são compradas aos magotes) são dobradas nas línguas nativas dos países onde são exibidas. Temos uma Diana Chaves a falar italiano, ou "espanhol das américas", ou até mesmo russo, e isso não nos incomoda nada. N-A-D-A-! Se não nos incomodamos que a Diana Chaves tente falar português de Portugal, vamos ficar chateados com o resto? Portanto, ninguém sabe que fazemos/exportamos novelas. Novelas são sempre brasileiras - e toda a gente sabe isso.

5. E é bom que ninguém aprenda português de Portugal, porque eu gosto de ir em viagem a falar mal de tudo, sem ninguém me perceber. Em França é sempre um risco, mas vale a pena. Aliás, quem é que nunca ia levando um murro na cara porque fez um comentário menos próprio, a um "estrangeiro" que afinal era português e percebeu exatamente o que estávamos a dizer? Adoro viver no limite. E é bom que os estrangeiros que aqui chegam, pensem que falamos italiano ou castelhano, porque respondemos sempre em inglês. Confuso? Não. Apenas gostamos de baralhar o sistema. 

6. E só somos 11 milhões? Que tem? Achas pouco? Eu já acho demasiado. Somos é demais. O mundo não merece tamanho sofrimento. Mas olha, não fiques ainda mais chateado, mas aqui em Portugal não chegamos a 11 milhões...  somos 10 e qualquer coisa. Tudo bem que na Diáspora portuguesa somos muitos mais, mas como diz a outra "isso agora não interessa nada"

7. E querido amigo americano, não sei se existe no português do Brasil, que estás a aprender com todo o afinco, a expressão "vai para o caralho", mas nós por aqui, quando queremos o bem de alguém (cof cof cof) mandamos logo para aí. Portanto: vai para o caralho, se faz favor. Sim, se faz favor, porque podemos ser insignificantes e "poucochinhos", mas somos educados - tirando os seguranças da discoteca Urban Beach em Lisboa. 


E para um tipo como eu, que nunca teve qualquer tipo de problemas com brasileiros, seja aqui na blogosfera, seja na vida real, estas "agressões" verbais deixam-me um pouco chocado. Mas isto sou eu que tenho a mania que sou sensível. 

à meia dúzia é mais barato


Os Nomadic Boys (em português, “Os rapazes nómadas”) são um casal gay, que se conheceu num bar em Londres, em 2009. O Sebastian, que já tinha planos para se mudar do Reino Unido para Espanha, acabou por ficar em Londres por causa do Stefan. E tornaram-se inseparáveis desde então. Juntos, têm apenas um propósito na vida: viajar pelo mundo inteiro à procura dos locais mais românticos, das melhores receitas gastronómicas e das maiores aventuras ao ar-livre, que possam inspirar outros a sair da sua zona de conforto. Além disso, procuram também apoiar negócios locais LGBTI+ nos sítios que visitam, particularmente em países que têm implementadas Leis “Anti-Gay”

Créditos: Instagram Nomadic Boys

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

star

E já temos uma nova música para o Natal de 2017 e é da Senhora Carey.


 Ainda assim, continuo a preferir a outra.




Sim, é verdade. Hoje acordei natalício. Oh oh oh! E só não dou o meu colo a ninguém, porque sou fraquinho de ossos e ainda parto alguma coisa que me faça falta. Ai a idade, a idade. 

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

natal

A dois de Novembro de 2017, já tenho as minhas prendas de Natal quase todas compradas. Faltam-me apenas 4. Há quem diga que é um exagero. É demasiado? Eu acho que é planeamento. 

ginásio

Odeio ir ao ginásio na hora de almoço e raramente vou ao castigo nessa altura. Mas como ando muito preguiçoso, e ando-me a baldar como gente grande ao exercício físico (até já estou completamente deformado), hoje forcei-me a ir. Fiz peito, bíceps (e ia morrendo), e ainda consegui fazer uns abdominais manhosos. Tomei banho a correr, comi uma porcaria qualquer e voltei ao trabalho. Ou seja, o cardio ficou incluído nestas voltas e pressas todas. Mas vamos ao que interessa. 


Razões para ir ao ginásio na hora de almoço (agora estou viciado em listas):

1. Grossos, grossos e grossos. A treinar. 

2. O novo personal trainer jeitoso toma banho à hora de almoço. 

3. O personal trainer que é hetero e tem namorada, e que nos balneários olha sempre para o meu rabo quando estou despido, fica despido também. 

4. Berros e asneiras, inexistentes na zona de musculação. 

5. Chuveiros vazios e sem stress para se despachar no banho.

6. Ainda com algumas pessoas, é possível fazer um treino decente sem ter que estar horrores de tempo à espera.

7. Grossos, grossos e grossos. Despidos nos balneários. 


Ou seja, tenho montanhas de razões para começar a treinar na hora de almoço. Mas ainda assim, não estou muito convencido. Pode ser que o tempo me ajude a mudar de ideias. Ou não. 

teorias do instagram

Comecei a usar o Instagram em 2011, quando comprei o meu primeiro Iphone. Na altura, a malta preocupava-se mais em tirar fotografias artísticas do que outra coisa, e a questão do engate era um bocadinho mais dissimulada ou até inexistente, do que é agora. A malta apenas seguia alguém porque gostava das fotografias das suas fotografias. Na minha primeira conta, cheguei a ter 900 seguidores, sendo que devido à ciumeira, resolvi terminar com a mesma. Aparte: nunca façam algo só para agradar ou porque alguém vos “sugere”, até porque depois vai a outra pessoa, logo de seguida, criar uma conta nessa rede social e vocês, pensam “WTF? Então o problema não era o… Instagram?”

De lá para cá, já tive várias contas de Instagram. Sempre que me aborreço, apago e faço uma nova. Portanto, o número de seguidores muda sempre, e raramente tenho os mesmos seguidores de conta para conta. Já a minha pessoa, é muito fiel: sigo sempre quase os mesmos desde 2011 (por exemplo, sigo o paulista Fabrício Ternes desde que ele criou a conta). Gosto de saber que quem sigo está sempre ali e gosto de sentir alguma continuidade nas coisas que faço. Aliás, na minha vida real sou muito resistente à mudança, e custa-me sempre mudar qualquer coisa, quando tenho que mudar. 

A verdade, é que o Instagram de 2011 é muito diferente daquele que encontramos em 2017. Hoje em dia, quando alguém acompanha as fotografias de outro alguém, é porque espera reciprocidade de volta. Ou então, porque procura aumentar o seu número de seguidores, e segue alguém, e passados alguns dias “dessegue” só porque pretende ter mais uma pessoa para a estatística. Ou seja, para a maioria dos utilizadores do Instagram, seguir alguém acaba por ser apenas uma forma de aumentar seguidores e não porque gosta das fotografias, porque conhece outros locais do planeta ou apenas porque se quer babar virtualmente por essa pessoa. 

Aliás, a interação que existia em 2011 entre os Instagramers, não é a mesma que existe em 2017, e atualmente parece que virou tudo “vedetas” (tirando honrosas exceções) e que no final de tudo, até temos que agradecer o facto de seguirmos determinada personagem. Bem sei, que por vezes, até podem existir algumas pessoas mais chatas, insistentes e inconvenientes, mas para quem procura viver monetariamente do Instagram, há certos “luxos” a que não se podem dar ao… luxo. É por estas e por outras, que continuo a preferir os blogues, porque até a mais vedeta das vedetas blogueiras, mesmo não respondendo a todos os comentários, acaba sempre por interagir com alguém, e assim, conseguimos sentir alguma realidade num mundo cada vez mais virtual. 

E não. Não fui maltratado no Instagram [risos].

dias

Sabem aquelas alturas, em que estamos rodeados de pessoas, mas que nos sentimos sozinhos? Ou que não nos apetece fazer nada, a não ser estar quietos num canto, sem interações externas? Ou que duvidamos de tudo, até de nós próprios? Pronto, é isso. Enfim. Deve ser da chuva. Ou síndrome pós-feriado. Ou então tenho mesmo a pipoca queimada.

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

eu nunca

Eu nunca fui para o engate numa mata/ bosque/ jardim da Celeste.
 (riscar o que não interessa)


E sinceramente não me estou a ver a fazê-lo... nada contra, mas para mim não daria. E porquê? Ora bem, deixo ficar apenas 7 coisinhas que me incomodariam:

1. Não há água corrente. 

2. Não há casa de banho. 

3. Há bicheza (não dessa, mas da outra). 

4. Pode existir sempre a possibilidade de alguém estar a olhar, e eu sou tímido.

5. Pode estar corrente de ar, e posso constipar-me.

6. Posso levar com uma pinha em cima, e depois desmaiar. 

7. E sou um bocadinho coisinho.

terça-feira, 31 de outubro de 2017

feios, giros e assim-assim

Sigo um gajo no Instagram, que é o “crush” virtual de um amigo meu. Bom, de facto, o rapazinho é podre de bom e giro (pelo menos para mim), e fazia-lhe (sem sombra de dúvida) um test drive, mas não é a minha paixoneta virtual (um dia conto-vos quem é), porque os meus fetiches tombam quase sempre para americanos, mas adiante. Sempre que o menino publica uma fotografia, eu faço questão de a enviar para o meu amigo para provocá-lo, esperando uns comentários parvos, gerando uma conversa parva, que quase sempre resulta em gargalhada.

No seguimento do envio de uma dessas fotografias, dizia-me o meu amigo ontem, que “esse gajo era o homem da minha vida” e que “um homem desses era só para sexo”.

Perguntei-lhe porquê, e ele respondeu-me: um homem desses não é homem de um homem só. É demasiado bom para casar. Não queria um marido para mundo e meio cobiçar. Não conseguia confiar numa coisa dessas.

Discordei e perguntei-lhe: então só namoram as pessoas feias?

E ele respondeu-me com um: Não. Giras, mas normais.


Hum. Ah e tal. Até parece que a cobiça não aparece quando menos se espera, e por quem menos se espera. O engate está em todo o lado, e ninguém está imune a isso. Nem os feios, os menos feios, os giros, os mais-ou-menos giros ou os super giros. Além de que a nossa bitola é sempre diferente daquela utilizada pelo "nosso vizinho". É claro que há sempre aqueles gajos que conseguem reunir um consenso da maioria, mas esta postura já faz-me lembrar alguns "hetero-homofóbicos", que pensam que os gays querem ir para a cama com todos os homens heteros do mundo, só porque são gays.

Mas afinal o que são pessoas giras, mas normais, mas que não são demasiado boas para serem cobiçadas?

setúbal

Queria jantar fora (fora, fora, ou seja, não era na varanda do apartamento), porque tínhamos dinheiro na conta conjunta para gastar (eu sou assim, um desgovernado), e estava a precisar de ver gente (vida de ermita não é para mim). Após alguma deliberação, decidimos o destino. Fomos até Setúbal. Pagámos autoestrada, fizemos quilómetros, estacionámos o carro junto à Avenida Luísa Todi (no centro), e percorremos a pé o "calçadão", até chegar ao restaurante que tínhamos visto no Tripadvisor. Pelo caminho só via golfinhos. Eram desenhos de golfinhos. Eram estátuas de golfinhos. Eram rotundas com golfinhos. Eram golfinhos por todo o lado. Ou isso, ou o antialérgico que tomei, era tão potente que me estava a dar visões de golfinhos. A ser esta última hipótese, olha, que fossem pequenos póneis mágicos. Sempre adorei pequenos póneis mágicos. 

Não me peçam conselhos sobre o restaurante a que fui, porque como dizia a finada Amália, "não me lembro, não me lembro". Só sei que ficava ao pé da Tasca da Fatinha, sendo que decorei este nome que sempre era mais fácil... eu sei, é muito mau estar num espaço e decorar o nome do sítio ao lado... mas que querem? É tipo: "estás na cama com o Paulo e chamas pelo Pedro", mas olhem, foi o que se arranjou. Não me espanquem. Nem me mandem golfinhos mágicos. Se quiserem mandar alguma coisa, que seja dinheiro. Vivo. Ou então se for algo mágico, que seja um pequeno pónei. Sempre adorei pequenos póneis mágicos. Adiante.

Para iniciar a "coisa" tivemos direito a queijo amanteigado, pão, e paté de azeitona. Depois escolhemos um gratinado de vieiras e camarão como "entrada", e para "principal" optámos pelo arroz de marisco. Setúbal não é Peniche, Sesimbra ou Ericeira, pelo que notei alguma inovação na confeção do arroz, que levava pimento (vermelho e verde). Não posso comer pimento. Mas adoro o resto que estava no tacho. Comi, e estava bom. Mas o pimento... Adiante. Ah, antes que me esqueça: tudo regado com um bom vinho branco Dona Ermelinda, que era bem potente. Só me apercebi da agressividade da bebida quando me levantei da cadeira, dado que ia sendo abalroado por vários golfinhos e pequenos póneis mágicos, que vinham de todo o lado. 

Para terminar, comi um fondant de chocolate - não pedi nada de especial, mas adoro chocolate. Enquanto esperávamos pelos cafés, procurei na net (pelo telemóvel) locais LGBTI+ em Setúbal para beber um copo, mas não encontrei nada. Zero. Népia. Nenhum resultado. Só me apareciam sítios de engate em matas e jardins, mas para beber um copo nada. O que me deixou a teorizar a noite toda, nas seguintes matérias:

Como é que a malta gay que vive em Setúbal, faz para beber um copo num sítio gay? 

Não há sítios gays em Setúbal?

Não há gays em Setúbal? 

Há gays em Setúbal, mas vão de propósito a Lisboa, porque só há gays em Lisboa? 

Os gays em Setúbal compram garrafas de bebidas alcoólicas em supermercados e vão para as matas e jardins, socializar? 

Não saem de casa? 

Só frequentam sítios hetero-friendly?

E os golfinhos e pequenos póneis mágicos? Vieram de onde?

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

instagram

Sou do tempo em que o anúncio dizia, "o que é Nacional, é bom". 

Falamos de farinhas.

Massas.

Bolos. 

 E pão. 


Créditos: Instagram José Lopes Fitness


Para seguir aqui.

kevin spacey

O mundo do “shóbize” acordou hoje com a notícia que o actor Kevin Spacey é gay (que toda a gente sabia em Hollywood, mas que ninguém sabia ao mesmo tempo). Que já teve vários relacionamentos amorosos com homens e mulheres, mas que agora vive uma fase gay (ou namoro, ou aventura, ou whatever). O Spacey escreveu isso mesmo no Twitter e a sua acção foi reactiva, ou seja, surge como consequência do referido pelo também actor Anthony Rapp, que o acusou de assédio sexual há 30 anos atrás, onde Rapp teria 14 e o Kevin 26. Assédio de menores, portanto. Spacey diz que não se lembra, e que estaria alcoolizado nessa altura, mas que a ser verdade, pedia desculpa a Rapp



Não vou dar lições de moral a ninguém (porque para já não sou ninguém), depois porque há um lado da história e outro lado da história, depois porque se passou há 30 anos, e depois porque não sou defender ou acusar ninguém, porque não sou ninguém. Contudo, neste hipotético enredo há duas coisas que abomino, e que condeno: o assédio sexual (seja ele de quem for) e a prática de atos de pedofilia.

Créditos: Reuters



Notícia aqui.

gnr


Créditos: Diário de Óbidos

Só trago esta notícia, porque vos quero ver BEM informados.

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

only fans

A última moda tecnológica, que está a fazer as delicías de muitos instagramers (é assim que se escreve?), chama-se Only Fans. E o que é isto dos “Só Fans”, pergunta-me vocês? Basicamente é um site parecido ao Facebook, no que diz respeito à publicação de conteúdos, onde estes aparecem por ordem cronológica como no Twitter – o esquema de resposta é muito semelhante a esta última rede social. Cada utilizador pode colocar conteúdos em vídeo, ou em fotografia, em modo público ou privado, sendo que nesta última valência é possível fixar um preço, que terá de ser pago por quem quiser ver/observar/mirar/babar. Para o efeito basta criar uma conta, ou entrar com a conta do Twitter, e começar a seguir pessoas. 

Créditos: Only Fans



Esta ferramenta está a ser muito utilizada por muitos instagramers, que têm muitos seguidores, sendo que muitos utilizadores homens aproveitam para publicar fotos mais “intensas” que não podem publicar no Instagram (sim: nus frontais, laterais e posteriores). Aliás, já sabem que conseguem ganhar mais seguidores (e dinheiro) se assim o fizerem – ninguém é inocente aqui. Portanto, basta estar atento e para quem quiser gastar uma verba na “coisa” (depende do utilizador, mas a média rondará os 8 euros mensais), quem sabe se não será uma oportunidade para observar, como veio-ao-mundo, aquele gajo que seguimos R-E-L-I-G-I-O-S-A-M-E-N-T-E no Instagram ou Facebook


Fosse eu novo, giro, e com um corpo do caraças, também aderia. Ao fim ao cabo, cada um mostra apenas o que quer. Ou o que pode.

600

Este blogue está na posição seiscentos da tabela do Blogs Portugal

E então?

E então nada. 

Agora imaginem se escrevesse alguma coisa de jeito. 

tardes

Cheios de saudades minhas, certo? Podem ser justos e verdadeiros (podem nada, estou só a fingir que sou fofinho). É pah, ando tão cansado (não sei do quê, para ser honesto) que não me apetece fazer nada. É pah, também é verdade que eu "nasci assim, sou assim" preguiçoso, mas tenho lá culpa de me terem colocado esse defeito no ADN? Não. Não tenho. Sou simplesmente uma vítima da natureza. Um ostracizado. Uma consequência da sociedade. Mas verdade seja dita, com o diabo no corpo. Que o diga a minha mãe. E a minha avó. 

Durante estes últimos dias, tenho gravado nas notas do telemóvel ("cêlulá" para os nossos amigos brasileiros), montes de ideias para publicações que acho geniais, mas depois acabo para deixar para depois, e o depois nunca mais chega. Mas as más-línguas (o meu irmão por exemplo) vão dizer que eu começo sempre as coisas e nunca as acabo. É M-E-N-T-I-R-A! Bom, é uma verdade mais ou menos. Mas quem é que acaba tudo o que começa? Vá, digam-me lá. Vá, digam-me N-O-M-E-S! Vá, aproveitem para me diminuir que hoje estou bem disposto (estou nada, estou só a fingir que sou fofinho).  

E o que pretendo com esta publicação? Olha, nada. Mas estou em pulgas para que chegue o fim-de-semana e ir laurear a pevide. Sim, é verdade, gasto todo o meu dinheiro em viagens. Portanto aquele senhor lá do Eurogrupo, que dizia que os gajos do sul da Europa gastavam o dinheiro todo em copos e mulheres... bom, como dizer isto... É M-E-N-T-I-R-A! E se o gastasse nesses moldes seria, obviamente, com homens. Mas se nem para mim chega, quanto mais para dar aos outros. Ah e cortei o cabelo hoje. Bom, cortar é uma figura de estilo para quem está a ficar careca. Dei uma "aparadela". E se ser velho é ficar assim, então não quero brincar mais a esta coisa de fazer anos.  


Acho que o café da tarde me deixou um bocado elétrico.*


*E se fosse um Elétrico, seria o 15 que vai para Belém. Porque se estás bem, vais para Belém.  



terça-feira, 24 de outubro de 2017

parvoíces

Colega: Não tens por aí um apara-lápis? 

Eu: Não tenho aqui nada que faça bicos.* 


*O que as pessoas não sabem, não lhes pode fazer mal, né? Ou bem. Depende da perspetiva. Adiante.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

o meu amor foi para o brasil

Um presente para os meus caríssimos amigos bloguers brasileiros.

trainer pad

Na passada sexta-feira, dia 20 de outubro de 2017, comprei um Trainer Pad. Comecei a usar o aparelhómetro a medo (não fosse aquilo dar-me um choque qualquer e atirar-me para as Urgências do Hospital de Santa Maria), mas desde cedo percebi, que aquilo não me ia derrubar facilmente. Bommmmmmm, a verdade é que fiquei v-i-c-i-a-d-o e estava a usar (até hoje) 3 vezes por dia, em ciclos de 23 minutos. 

Passei o fim-de-semana todo, a usar e abusar do aparelho, e já aguentava algumas sessões no último nível. O vício, nem era por achar que iria ficar com uns abdominais incríveis (até porque sei que isso não irá acontecer só por usar o Trainer Pad), mas porque a sessão de massagem é bastante agradável, e estou desconfiado, que até pôs os meus intestinos a funcional melhor (risos). Mas adiante. 

Estava todo contente da vida, porque aquilo não estava a fazer nada de especial, quando me lembrei no ginásio, de ir fazer uma aula de abdominais. Bommmmmmmmm, como explicar o evento? Basicamente, mal começou o castigo fornecido pelo Personal Trainer das pernas pornográficas, não consegui fazer o primeiro exercício por causa das dores que tinha, e passei os 15 minutos seguintes, a fingir que estava a fazer tudo direitinho, sem conseguir fazer nada de jeito. Obviamente que toda a gente reparou que estava ali a "engonhar", mas não tive coragem de me levantar e ir embora. E assim como assim, sempre consegui babar-me pelas pernas pornográficas do outro, sempre que os calções subiam pela coxa acima. 

domingo, 22 de outubro de 2017

cama

Estou cá desconfiado, que já devo ter iniciado o fantástico processo para ficar de cama. Na cama a fazer coisas boas? Na cama a fazer cafoné? Na cama a brincar às Sombras de Grey? Na cama a partir o estrado? Na cama a ver filmes e séries? Na cama a utilizar chantily para depois ir parar a inferno mais depressa? Não. Nada disso. Isso seria para amadores. Eu vou ficar na cama, cheio de dores de garganta, pingo no nariz e febre, porque eu não faço a coisa por menos. Se é para ficar doente, que seja como deve de ser.

E eu a pensar que o Natal dos Hospitais era só em Dezembro. 

violência doméstica

Sobre o facto de um Juiz ter citado a Bíblia para justificar a violência doméstica sobre uma mulher adúltera (notícia aqui), deixo-vos ficar parte do Acórdão que apanhei no Facebook.


Créditos: Apanhado no Facebook


Estamos em 2017, certo? Em Portugal? Na União Europeia, certo?

#vergonha

sábado, 21 de outubro de 2017

blog porn

Créditos: Namoro com um Pop Star

sábados

Fui ligar o aquecedor (porque está um frio siberiano), acabei por provocar um curto-circuito, ficar sem luz, internet, televisão e aquecedor. Espetacular. Hurray.

à meia dúzia é mais barato


O Benjamin J Marshall é muita coisa. É britânico, vive entre o Reino Unido e os Estados Unidos da América (de momento vive na Austrália), tem 25 anos e arranca suspiros de todos os públicos. Conheci-o no Instagram (prevejo que se irá tornar numa celebridade a breve prazo), onde publica vários conteúdos relacionados com fitness, com nutrição, com viagens e com o seu quotidiano. Logo, a minha abordagem foi através dessa rede social. Mandei-lhe uma mensagem a explicar quem era, e a perguntar se aceitaria responder-me a seis perguntas. E ele, muito simpático, disse-me que sim. 

Créditos: Instagram Benjamin J Marshall