sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

ferreros

Acabei de devorar uma caixa de Ferreros. "Fuck". Nem sei o que fui fazer hoje ao ginásio (lololol). E foi o Pop que me ofertou a semana passada. E teve esse gesto porque comentei que neste Natal passado não tinha comido nenhum. Eu acho que ele tem um plano secreto para me engordar (lololol). 

Estou enjoado (lolol).

conservadorismo

"Apesar de ser capital de um dos países mais conservadores do mundo, a cidade de Lisboa é uma das mais descoladas para os gays hoje em dia." 


Do mundo? (LOL) E se for do Universo, não? Pelo menos por cá, não vejo tanta confusão por dois atores homens se beijarem numa novela em horário nobre e que eu saiba, não é por cá também, que o casamento homossexual é proibido, nem se faz tanto barulho por tal, como acontece em França (por exemplo). 

pedro granger

Tenho uma "panca" enorme por este "gajo". Se ele quisesse, Namorado Granger não ficava mal (LOL). 





Fonte das imagens: Facebook do Pedro Granger

parvoíces matinais

Parece-me que alguém perdeu um jantar grátis. (LOL)

Além de não acompanhar este blogue maravilhoso. (LOL)

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

tmi questions 5

E parece-me que vou cumprir a regra. Coelhos perguntam, para lerem as respostas às quinta-feiras. E acho que ainda vou a tempo. Aqui vai:

1. Descreve o teu lugar favorito para leres um bom livro.
Na praia. Debaixo de uma árvore à sombra. Na cama. 
2. O que lês enquanto estás na sanita?
Levo o iPad e vejo o Facebook. Ajuda (LOL).
3. Lês enquanto tomas banho?
Leio a mente, e se for de manhã, nos dias úteis da semana, leio várias vezes a pergunta "mas já é sexta-feira?"
4. Se possível, lês no ginásio?
Não. No ginásio faz-se exercício. Com pesos e com os olhos.
5. Lês algum jornal ou revistas?
Tudo online. Mas gosto do I.
6. Quais os teus géneros literários preferidos?
Romance histórico e aventura.
7. Lês um livro de cada vez ou consegues ler vários em simultâneo?
Consigo ler vários. Depende da altura.
8. Terminas sempre um livro que começaste a ler?
Não. Há alguns livros que não consegui acabar. Mas estão ali catalogados para voltar a pegar neles.
9. Os teus pais liam para ti quando eras mais pequeno?
Sim. Histórias infantis. Mas não tinham muita paciência. Eu fazia muitas perguntas (LOL).
10. Já leste para os teus sobrinhos, primos ou alguém mais novo?
Sim já. Para os meus primos.
11. Qual a tua opinião entre ler livros em papel versus dispositivos eletrónicos? A tua opinião mudou nos últimos anos?
Prefiro em papel. Livro que é livro é sempre em papel. Imprimo sempre.
BÓNUS
Quando foi a última vez que olhaste ou leste uma revista para adultos como forma de satisfação pessoal? Quando foi a última vez que viste sequer uma dessas revistas?
O catálogo da La Redoute conta? 

atitudes

Ponderei muito em escrever esta publicação. Primeiro, porque a história não se passou comigo, e segundo, porque não pedi autorização à pessoa para a contar. Não ficaria minimamente preocupado com esta última parte, se a pessoa não lesse este blogue, embora de forma anónima (nunca comentando), nem fazendo conversa comigo sobre o mesmo. Talvez porque tenha medo, que depois eu perca a tal “liberdade”, que falei noutro dia, noutro texto. Mas a verdade, é que desde que ele me contou… o que irei escrever de seguida, que o assunto não me sai da cabeça… principalmente porque nunca pensei que pudesse acontecer algo semelhante. E pela maneira que me contou e a expressão facial que produziu quando o fez, vi que o assunto não está resolvido.

Há uns anos atrás, esse meu amigo foi conhecer um rapaz com quem falava na internet. No mIRC, julgo eu. Aliás como muitos de nós já o fizemos, seja através dessa aplicação ou outras mais evoluídas. A verdade, é que quem frequentava o mIRC, sabe que raramente se enviava fotografias do rosto, sendo que muitas vezes, íamos “às cegas”. E eu fui um desses. Quando achava que a pessoa era de confiança, marcava um café… e lá ia eu, mesmo sem saber de facto de quem se tratava. Se fosse hoje não o faria. Mas adiante.

A história começou no mIRC. Desenvolveu-se. Trocaram-se contactos. Falava-se imenso. E resolveu-se efetivar um encontro ao vivo e a cores. Tudo parecia correr bem. Depois, para primeiro frente-a-frente optaram por um programa ligeiro: um cinema. E assim foi. Na altura nas Twins Towers. Encontraram-se, julgo que se tenham cumprimentado, falado alguma coisa e só depois é que entraram para assistir ao filme. Na altura do intervalo, o rapaz disse ao meu amigo que ia à casa de banho e que já voltava. Mas não voltou. Deixou-o simplesmente sozinho sem lhe dizer mais nada. Nada. Nada de nada. E depois, julgo que terá “morrido” também para a vida.

Também tive muitos encontros nessa altura. E como puto estúpido que era, ia naquela que iria encontrar o homem da minha vida. Ou melhor, queria corresponder o que tinha imaginado à pessoa real. E isto nunca se concretizou. Porque a pessoa real não é uma personagem. Fiz muita coisa que me arrependi. Nomeadamente deixar de falar a pessoas posteriormente aos “dates”. Ou seja, foi-se perdendo o contacto e o encanto. Talvez hoje, eventualmente, até poderiam ser as minhas melhores amigas. Mas como já escrevi, era estúpido, preconceituoso e imaturo. Mas nunca. Nunca disse a ninguém que ia à casa de banho e fugi. Sim. Porque é disso que se trata. Estamos a falar de cobardia pura e dura. Obviamente que não sou hipócrita. Há pessoas que gostei de conhecer, outras nem por isso. Mas tinha um lema. Deixava o café fluir ao mesmo tempo, que tentava sentir a pessoa. Se visse que havia correspondência na conversa e nos interesses, deixava-me ficar até o outro lado dizer que tinha que se ir embora. Caso contrário, sabia que tinha um autocarro a determinada hora, e não deixava ultrapassar esse horário, sob pena de ficar em “terra”, sendo que a outra pessoa, eventualmente, não merecia isso.

Mas o que me chocou na história do meu amigo, foi a facilidade com que alguém se esquece, propositadamente, que todos vivemos de sentimentos e que as atitudes deixam marcas. Porque esse cabrão (para não lhe chamar outra cosia pior) só demonstrou com essa atitude, que a sua qualidade enquanto homem é nula. Que não tem valores. E que é idiota. Mas como tudo na vida, acredito que esta se encarregará de lhe dar as tampas necessárias até esse cabrão perceber que a mágoa é coisa que fica e machuca.


E sejamos sinceros meus amigos, a verdade, é que quando embarcamos neste tipo de aventuras, temos que ir de peito aberto e não criar a expectativa, que vamos encontrar o príncipe encantado. Vamos acima de tudo, encontrar pessoas. Que choram. Que riem. E a quem podemos agradar. Ou não. Ou ficarmos agradados. Ou não. Temos que ser educados e homenzinhos, porque “não faças aos outros, o que não gostavas que te fizessem a ti”. E fugir nunca será opção. 

dicas

Acabei de chegar do Dolce Vita. Andei a ver as monstras e as montras, com uma das minhas melhores amigas.  Numa das lojas, vi umas calças deste tipo e comentei:

- Até gostava de comprar umas calças destas. Estão "na moda". Não tenho é ténis que fiquem bem aqui.

- Isto está "na moda"?

- Sim - respondi.

- Mas a moda agora é andar de pijama na rua?

 Pronto. Perdi logo a vontade de comprar  a "coisa" depois desta "tirada" dela (LOL). 

gina indelicada


ginásio

E aquele moço, das cavas amarelas já levava uns açoites. Mas é tão hétero que até irrita. Se calhar, por andar a olhar MUITO para ele, ao invés de treinar, já o apanhei, pelo menos uma vez, a olhar para mim pelo canto do olho. Eu controlo-me. Mas um tipo tem que se motivar no ginásio, caso contrário levanta sempre os mesmos pesos e não via evolução nenhuma. Já basta o que pago para lá andar, convém que os resultados apareçam e as vistas se lavem (LOL).  

roupa

Acho que para a próxima tenho que levar uns calções com mais "pano". Senti-me a treinar de roupa interior. Embora aqueles sejam mesmo de corrida... mas lá está... eu não fui correr (LOL).

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

quarto-escuro

Essa coisa inenarrável, que existe em algumas discotecas gays, denominada de "quarto-escuro", deve ser mais ou menos isto:

Fonte: apanhado no Facebook 

Só de me lembrar, que uma vez em Barcelona, ia-me enganando, e ao invés de entrar na casa de banho, ia entrando numa coisa dessas... Tipo: M-E-D-O. Eu bem que achei estranho estarem sempre as mesmas pessoas a entrar e a sair, num ambiente tão escuro, Ainda bem que o meu cérebro deu o "click" a tempo. Enfim. Como me dizem: "és conservador"

fotografias

Isto, de andarmos a ver as nossas fotografias guardadas no disco externo, é uma chatice. É que nos últimos anos, são registos nossos mais do namorado, do namorado e do namorado connosco. Enfim. Chamemos-lhe retrospetiva. Foram, ainda assim, muitas fotografias tiradas. Ah e hoje, lá me lembrei da "password" daquelas "porno eróticas" tiradas no hotel de Almada. Estão giras. A preto e branco e nada vulgares. A que gosto mais é aquela que ele me abraça e nos rimos. Ficou digna e nota-se a cumplicidade. Mas não posso publicar nada por aqui... porque estou nu em todas... e naquela onde se vê o dinheiro que gastei em arranjar os dentes, também se vê algo que não mostro a qualquer um (lololol). 

instagram

Tanta publicidade proibida.


Acompanhar aqui!

conclusões

Cada vez mais me convenço, que tirei o curso superior errado. Devia ter apostado em "herdeiro de grandes fortunas", "vencedor do Euromilhões" ou simplesmente "Bilionário".  


desejos

Uma fatia de bolo de chocolate, ligeiramente derretido no interior, acompanhado por um "capuccino" bem quentinho, vinha mesmo a calhar. As carências são tramadas (lololol). 

explicações

Afinal, o rapaz falou com o meu amigo no Grindr e disse-lhe que o tinha visto - e à minha pessoa também, obviamente - no passado sábado no T. Das duas uma, ou ele era um anão, ou então estava tão "desfocado", que já não via nada de jeito. É que não me lembro de o ter visto.

madrugadas

Mas quem é que no seu perfeito juízo, manda mensagens às 4h00m com uma fotografia de um "gajo" a perguntar; se eu me lembro de o ter visto no sábado pelo Bairro? 

Obviamente que incomoda. Obviamente que perturbou o meu sono de beleza. Obviamente que estou com olheiras. E obviamente que fiquei chateado "pah"!

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

stuart reardon

Quem procura acha. E depois de anúncios e mais publicidade, descobri hoje que o senhor se chama Stuart Reardon. Não sei o que se passa, mas de repente fiquei com vontade de casar e procriar muitas vezes. E de ter uma família enormeeeeeeeeeeeee. (lolololol)







Fonte: Facebook Stuart Reardon & Google 

considerações

Tenho de começar a reler os comentários que faço, antes de os publicar.

dias não

Hoje foi um dia não.

No trabalho só exigem coisas, que faça coisas, que construa coisas, mas ajudar, dar o primeiro passo, avançar e ver se é preciso alguma coisa, ninguém o faz. É tudo: coitadinhos e desgraçadinhos, muito ocupados, coitadinhos e desgraçadinhos, especialistas, coitadinhos e desgraçadinhos, incompetentes, coitadinhos e desgraçadinhos… ah e coitadinhos e desgraçadinhos. E ainda perguntam porque ando de preto. Ando luto por todos os coitadinhos e desgraçadinhos deste país.

Fonte: Namorado

Ao almoço, uma fila que não andava. Muitas pessoas? Não. Três. A senhora por detrás do balcão faz mil e uma perguntas. O senhor do lado resolve ir atender o telefone lá para o fundo, e deixa o tabuleiro ao “Deus dará”. Depois volta. Volta a tocar o telefone. Volta a ir embora, e o pessoal a querer que ele andasse. Não podia, certo? Não estava ali. Depois viu que dei o cartão de Cliente. Lembrou-se que também tinha. Toca a atrapalhar as pessoas que se lembram, que se organizam, enfim, que planeiam as coisas, e empurra porque ele também tem cartão de Cliente. Peço arroz, batatas e salada. “Mas quer feijão?” Não. Apenas, arroz, batatas e salada. “Farofa?" Porra pah.  ARROZ, BATATAS E SALADA. “E já pegou a sua bebida?” Não. Até porque estão depois do balcão de atendimento a 200 quilómetros de distância. Ah, e por acaso não trabalho aqui. Isto é, se tiver coitadinhos e desgraçadinhos, sou capaz de dar um jeitinho.  

Que dia. Ainda por cima, hoje no ginásio, parecia que tinha mel. Não se compreende com tanto chuveiro livre, aquele cromo tenha escolhido a cabine logo ao lado da minha. É claro que estava a acabar de tomar banho, na fase do “sai lá debaixo da água quente que estás atrasado”, quando me começo a secar e aquele grandessíssimo cromo começa a salpicar a água toda para as minhas pernas. Que eu saiba aquilo não é “sambódromo”. Depois, com tanto cacifo livre, mas tanto, mas tanto meu Deus, que um caramelo teve que co adotar logo aquele ao lado do meu. Estaria com frio? Lá tive que esperar que se despachasse. Lá bazou. Comecei a vestir-me e arranjar-me. E quando me sento para me calçar, lá aparece o caramelo, novamente…  “ah desculpe e tal”, com o ginásio praticamente vazio e com os cacifos todos à disposição. NÃO SE PERCEBE. E o que ele tirou do cacifo? NADA! Enfim CROMO e CARAMELO 2 – NAMORADO 0. Depois vou pentear-me, e com 10 (DEZ!) lavatórios vazios, vem um totó colocar-se mesmo ao meu lado para por gel na cabeleira. Nada contra. DESDE QUE NÃO ME MOLHASSE O CASACO ENQUANTO LAVAVA AS MÃOS.  CROMO, CARAMELO E TÓTÓ 3 – NAMORADO 0.

 Chego a casa e o iPod não sincroniza com o iTunes. Boa. Fantástico “Melga”!



O que vale é que já jantei. Agora estou a beber um chá de frutos vermelhos e a respirar fundo. Amanhã se isto se replica, vou-me passar da “marmita”. E depois ainda dizem que tenho mau feitio. 

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

convites

Um convite de uma rapariga no Facebook. Outra mandou-me mensagem a dizer que quer ser minha amiga... Isto está a compor-se. E ainda nem chegou a Primavera. Vou virar hetero está visto. 

 Mas se devolver o cartão do sindicato, vou deixar de puder assistir a musicais e à gala de entrega dos Tony's, com o Neil Patrick Harris?

choques

E choque de peitos no ginásio. Do meu e do PT com o melhor corpo. Gostei. Além de cheirar muito bem, ele é todo duro. No tronco, claro está. Ou seja, no peitoral. Só falhou numa coisa. Eu estava apenas de toalha à cintura e ele não. Para a próxima tenho que lhe dizer para tirar pelo menos a T-shirt (lolololol). 

glee

Ouviram músicas cantadas pelo Glee aos berros, com uma voz de um tipo super desafinado hoje pela fresquinha? Sim? Era eu. Os senhores condutores, que tiveram o privilégio de passar por mim, adoraram as minhas coreografias. 

domingo, 23 de fevereiro de 2014

atitudes

Este foi um dos motivos que me levou a alterar a minha posição e ideia sobre o casamento homossexual, há uns anos atrás. Aviso já que o vídeo toca. Os mais sensíveis, já sabem. Avançam por conta e risco.

agradecimentos

E como a Dora me inundou o e-mail com músicas do Glee durante esta semana toda, já tenho material para dar e vender e como tal, fiz um CD para colocar no carro. Já estou preparado para cantar aos berros amanhã. 

Muchas gracias chiquitita!

entendimentos

Não diz o povo, que é falar que as pessoas se entendem? É bem verdade. E já conseguimos esclarecer algumas coisas. A tarde de hoje foi produtiva nesse sentido.

domingos

11.11.2011 - Paulo César
Fonte: aqui.

Faunus - Paulo César
Fonte: aqui

one second - Paulo César
Fonte: aqui.  

João Rosa - Paulo César 
Fonte: aqui

dedicatórias

 Para aquele bloguer, que me está a fazer um drama porque ontem não saí com ele:


(llllllllllllllooooooooooollllllllllllllll)

mais noitadas

Estou aqui que nem posso. Ontem acabei por ir com o NA ao Bairro. Fui buscá-lo a casa e mal entra no meu carro diz-me: “Não te apetece depois ir sair?”. Pronto, vi logo onde ia acabar a noite.

Chegámos ao Bairro era 00h30m, e na zona do Clube da Esquina, estava pouca gente, contrariamente a outras, que estavam lotadas. Fomos pedir as bebidas ao 41, para mim é sempre o mesmo (“morangoska”) e o NA inovou com uma “caipiroska preta”. O senhor perguntou o tamanho e ele gritou “normais!”. Vieram normais? Claro que não. Veio um balde. Só de beber ¼ daquilo fiquei logo bêbado e só dizia parvoíces. Comentávamos toda a gente (é sempre isso que fazemos quando estamos os dois) e de vez em quando pensava “isto tinha mais piada com ele cá”. Depois, a meio da nossa estadia, tive a oportunidade de fazer o meu “show”. Diva que é diva, tem sempre o show preparado. Como já estava bem alegre (gay), ao mesmo tempo que tentava dizer “construction”, tirei o ihpone do bolso, mas não consegui segurá-lo e ele ganha vida, voa pela rua e cai redondo no chão. Toda gente a olhar, obviamente. Mas acho que não estraguei nada. Ainda não vi com atenção.

Depois lá veio a frase da noite. “Vamos ao T?” – Perguntou. ”Não estou com muita vontade.” – Respondi. “Da outra vez também não tinha e fui contigo” – Replicou. E eu, postas as coisas nestes termos, não tive como dizer que não. Lá fui. Enfim. Não vi ninguém que achasse giro. Tirando o estrangeiro de boné vermelho. Depois o meu amigo enrolou-se lá com um rapaz e eu fiquei sozinho. Não é que isso me incomode, porque não parei de dançar até às 5h. De vez em quando, o NA dava-me apalpões para dizer que ainda lá estava. Eu vira-me para trás e fazia cara de mau. Depois um miúdo veio ter comigo e disse uma coisa que não percebi. Perguntei três vezes e continuei a não perceber. Na quarta tentativa perguntou-me “se tinha um cigarro” ao que respondi que não fumava e ele contrapôs: “Ah não fumas.” Não percebi. Se calhar também não era perceber. Olhei para trás e o NA continuava enrolado com o engate dele e eu achei que bastava. Fui ter com ele, despedi-me e perguntei-lhe como era. Respondeu-me que ficava e que ia de táxi. Boa.

Fui para a fila do bengaleiro, estive lá 20 minutos, para o rapaz me dizer: é preciso a outra senha. Dass. Volto a descer, vou ter com o NA, peço-lhe a outra senha e volto para o martírio. Novamente. À espera. Uma seca do caraças. Entretanto a meio da demora, o NA vem ter comigo e diz-me: “dás-me boleia? Ele diz que tem que ir dormir, que amanhã acorda cedo.” Respondi que sim, mas perguntando ao mesmo tempo: “vocês estavam ali com as línguas, que pareciam que estavam numa sessão de esgrima, o que aconteceu para que de repente a coisa morresse?” Encolheu-me os ombros. Bem, lá fomos. O rapaz veio com ele e como odeio fazer de vela e estava cheio de frio, fui andando sozinho. Eles vinham atrás de mim de mãos dadas e achei aquilo… digamos que me tocou. Depois deixei de os ver, acelerei o passo, entrei no carro, liguei o ar condicionado e esperei. Passados uns 5 minutos chegou o NA e fomos embora. Diverti-me um bocado, é certo, sei que não preciso de ninguém para dançar e sentir-me bem, mas não foi a saída da minha vida. Ah e gastei 18 euros (7 euros na bebida no Bairro + 10 euros entrada no T + 1 euro bengaleiro) com esta “brincadeira”. 

noitadas

Dor de cabeça. 

sábado, 22 de fevereiro de 2014

conversas de ex-namorados


tmi questions 4

E agora os Coelhos querem saber sobre os cheiros... (LOL)

1. Tens o olfato sensível?
Nem por isso. Já foi mais.
2. Tens alguma alergia? 
Sim. Níquel e desconfio do marisco (não é sempre). Tenho sinusite e rinite alérgica, o que é sempre bom na Primavera e Outono. 
3. Tens um nariz grande? ;)
Acho que normal. 
4. Que cheiros te despertam memórias? 
Sabão azul e branco (da minha avó a lavar roupa), da relva cortada (do meu avô a tratar do jardim) e de pinheiro manso (que a minha família tinha no quintal). 
5. Quais os teus cheiros de comida preferidos?
Esparguete à bolonhesa, tarte de maçã e de um bom café.  
6. E na natureza, quais os teus cheiros favoritos?
Da terra molhada, do mar, da alfazema e do pinheiro manso.
7. Usas ambientadores (em casa, no carro, nos boxers...)?
Uso perfume em mim. Neste momento "Armani". Mas gosto muito do "Liquid" da Gant e "Aqva", da Bvlgari.
8. Gostas de velas aromáticas?
Tolero. Gosto daquelas de baunilha.
9. Que cheiros de comida te dá vómitos?
Cabidelas, lampreia, favas cozidas e sopa de grão. 
10. Qual é o cheiro pior de todos? 
O vómito. 
BÓNUS
Que cheiros ou aromas te excitam?
Nada de especial. Mas adoro o cheiro de uma pessoa quando sai do banho e vem toda nua, ou com uma toalhinha à volta da cintura e na minha direção (LOL).

murray bartlett

 Pela Out, o Dom de "Looking", ou se preferirem o Murray Bartlett, É gay! 

Os anjos que anunciem ao mundo, a vontade do Senhor! Ámen.

(lololol)

 Fonte: aqui.

 Fonte: aqui.

Fonte: E aqui.

blogues IV

E mais um blogue a abanar a blogosfera "gay" e que acabei de ficar seguidor:


Toca a ir lá espreitar se faz favor!

Bom Sábado!

menino do continente | parte oito

Um amigo meu, lendo a história do Fábio enviou-me a seguinte abordagem para eu utilizar quando voltar ao Continente:

"Boa tarde. Pode-me dizer em que corredor é que está o açúcar? É o que o mel já encontrei." 


Não sei se teria muito sucesso. lllloooooolllllllllll 

looking

"Update" feito. Retirando a realidade norte-americana, e especificamente a de São Francisco, basicamente acho que o "mundo gay" é efetivamente assim. Enquanto uns vivem da volúpia, outros procuram "a" pessoa que os fará feliz. Independentemente de tudo. Claro está, que já estou a ver o filme e o "apaixonar" pela pessoa comprometida será também "prata da casa", sendo que é uma tónica bastante comum na realidade. Por acaso, nunca me apaixonei por ninguém comprometido, e embora ache que consigo viver dentro desses limites, tenho a perfeita noção que no coração ninguém manda. Por isso, usar o "nunca" é uma armadilha, que a vida gosta de nos pregar. É claro que já passei pelos "filmes" clássicos. Ou seja, já me encantei por um colega da faculdade hétero, um dos meus melhores amigos e que namorava com uma rapariga que eu odiava (vá se lá saber o porquê lololol), e também, já fiquei muito interessando em gays que nunca quiseram saber de mim. Talvez fosse uma pessoa muito carente de afetos... ou essencialmente estúpida

Bom, mas seja como for, esta busca que os gays fazem, dos engates, das pessoas, dos amores não correspondidos, da fase de luto, das experiências, das dúvidas, dos dramas ou da paixão, é transversal a todos. Curiosamente, esta série não foca a obsessão pelo culto do corpo ou a necessidade de agradar aos outros, fisicamente. Ou seja, coloca essa questão marginalmente, e vejo que isso, face ao que encontramos aqui em Portugal, torna a série muito americana, dado que por cá ainda vivemos muito desse "pormenor"

E apesar de sermos muito pequeninos enquanto país, somos falados na série algumas vezes e logo pelo homem mais giro (segundo a minha modesta opinião e que dizem que é hétero), embora associando o "frango português" e o "piri piri".

A minha perceção face ao primeiro episódio mudou. É uma boa série e é pena que a temporada 1 tenha apenas oito episódios. 

home III

Era mais ou menos isto.

Fonte: Grecia House - Isa Weinfeld

homens

Estava a atrofiar em casa. Não queria ir para o Bairro. Não queria ver gays. Acabei no Kaffa (a tornar-se rotina) com o NA. Ele saiu do trabalho às 23h00m e apanhei-o no metro logo ali em Telheiras. Ao gosto de uma cidra, perguntou-me como estavam as coisas. Disse-lhe que a andar, e que sobre a possível reconciliação não sabia de nada. Ainda. Embora, tivesse mais longe de acontecer. Falámos de relacionamentos passados e quando afirmei que estava farto de homens e que estes eram uma merda (as devidas desculpas já para as exceções), ele concordou comigo. Lembrou-se do rapaz dos "filmes", que esta semana queria ir lá a casa novamente ter com ele, e que ele recusou. Inventou que tinha coisas para fazer. Mas se ele namora... porque anda a comer por fora - perguntei. Porque todos os homens são assim - respondeu-me. Todos, NA? Não quero acreditar nisso. Têm que existir diferentes. Quero acreditar que sim. Mas depois deu-me exemplos dos namorados que teve e que muitos deles traíam. Aliás, ele namorou com um rapaz que o máximo de tempo que teve sozinho desde os 18 anos foram 3 meses, e daí até à presente data, sempre teve namorados.. que constantemente traía com outros rapazes. Namorar para quê - perguntei. Porque se sente sozinho - respondeu-me. 

A juntar à cidra, os diálogos de duas raparigas que se sentaram ao nosso lado. Falavam, perdão, berravam tanto, que conseguiram colocar-me uma dor aguda dentro da cabeça. Aliás, ainda tenho uma impressão que não passa. Do outro lado da sala, heteros. Um musculado de camisola verde que fez as delícias do NA. Era engraçado, confesso. Mas quero distância de homens. Achei mais piada ao machão da minha altura das calças ocre, que tinha um sorriso fenomenal, mas lá está, são heteros, não se tocam. Quero qualquer coisa assim também, só olhar, mais nada. Não quero que me chateiem a cabeça. Não quero relacionamentos. Não quero namoros. Não quero nada. Já disse, que não queria homens? Confirmo.

Acabei por desabafar, em tom de piada com o NA, que a minha opção de ser gay tinha sido uma má escolha, porque não estava para isto. Sempre achei que seria mais divertido. Com mais glamour. Acho que pela primeira vez, falei sem me preocupar com a envolvente. Que namorava "um", que era "um" ex, que os "homens não prestam" e que queria ficar sozinho daqui para a frente. Sinceramente, acho que ninguém se importou muito com o que ouviu. E se sim, não o demonstraram. Ou então subscreveram tudo o que debitei. Aliás, já disse que os homens não prestam? 

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

bairro

 E não. Não me está apetecer ir contigo para o Bairro, rapaz. Desculpa... não estou com disposição de ver "bichas" com a mania que são a último manjerico da banca. 

sinceridade

Fonte: Namorado

pois

Quando a outra pessoa nos afirma "não tens que me dar justificações", acho que não há muito mais a dizer. 

bichas desesperadas

Senhor dai-me paciência, porque se me dás força espanco alguém. 

perguntinhas

Mas houve alguma tempestade nestas últimas horas em Portugal Continental? É que os defuntos estão todos a dar à costa...

beijinhos

Só para não dizerem que ando amargo... 

coerências

Coerência precisa-se. Meus amigos, não é por dizermos uma coisa e fazer outra totalmente oposta, na esperança que não se saiba, que conseguimos passar a imagem que somos melhores/diferentes, que os/dos outros. Primeiro, porque tudo se sabe, e depois, porque a confiança - aquela "figurinha", que nos últimos dias é o alvo das minhas queixas - uma vez perdida, torna complicado o seguimento natural das coisas. Para já, considero que devemos ser sempre sinceros, de forma a não gerar equívocos, porque há pessoas que não merecem (e não estou a falar de mim) e porque eu não gosto desses jogos. Muito menos ser interveniente neles. Se existem sujeitos que adoram estar inseridos em confusões, em engates... e de meter toda à gente ao barulho, pois bem, façam bom proveito, agora não contem comigo, porque problemas já tenho de sobra e não preciso de mais, obrigado. Portanto, e recapitulando, sejamos todos "homenzinhos", pois estamos em boa idade para ter comportamentos de "gente crescida" e de mostrar também, que há gente decente no meio desta "gayzada" toda.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

alta definição

Resolvi "brincar" ao Alta Definição e deixar aqui algumas "parvoíces" (LOL). Quem quiser, pode retribuir com curiosidades sobre a sua pessoa nos comentários (15 "gostos" e 15 "não gostos"). 

Gosto do azul.
Não gosto de bege. 
Gosto do mar.
Não gosto de água fria.
Gosto de rir.
Não gosto humilhações.
Gosto de provocar.
Não gosto de mentiras.
Gosto de tirar fotografias.
Não gosto de estar sentado muito tempo.
Gosto de escrever.
Não gosto de obrigações.
Gosto de bacalhau com natas.
Não gosto de migas.
Gosto de apalpar.
Não gosto de ser apalpado.
Gosto de beijos de língua.
Não gosto de "chupões". 
Gosto de caminhadas.
Não gosto de andar sem destino.
Gosto de sinceridade.
Não gosto de hipocrisia.
Gosto de sorrisos espontâneos com desconhecidos.
Não gosto de sorrisos forçados com conhecidos.
Gosto de chocolate.
Não gosto de mousse caseira.  
Gosto de viajar. 
Não gosto de andar a correr.
Gosto de ouvir a chuva a cair.
Não gosto de esperar. 

tardes

As melhores coisas do mundo estão ao alcance de um estalar de dedos. Hoje saí mais cedo do trabalho e fui lanchar com duas grandes amigas minhas. Estive por lá, até agora, e tínhamos muito para falar, desabafar, rir, carpir e perceber, que já nos conhecemos há 10 anos, embora elas não saibam que sou gay. Quer dizer, não sabem, mas ainda hoje uma delas virou-se para mim e disse-me: "descontas tanto de IRS devias de arranjar uma companheira para ver se equilibravas as contas. Quer dizer, também pode ser um companheiro, desde que te desça o escalão." Fiquei a olhar para ela e só respondi: "companheiro só se for rico". Adiante. Acabámos no "Peter" porque a outra amiga adora as tostas de lá (não percebo o fascínio), mas como não me fazia diferença, acabei por concordar. 

 Fonte: Namorado

Pedimos, para começar o repasto, uma tábua de queijos e enchidos, regados com um tinto que nunca tinha bebido. Foi "à estreia" portanto. "Basalto" de seu nome, de origens açorianas como não podia deixar de ser, dado que estávamos num espaço derivado do famoso Peter da Horta.

Fonte: Namorado

É incrível (e ainda há pouco tempo escrevi sobre isso), que olhamos para as pessoas, sempre sorridentes, bem dispostas, super produzidas e aparentemente felizes, e não conseguimos perceber o que lhes vai na alma e os problemas que enfrentam. Fiquei de queixo caído, quando uma das minhas amigas nos transmite, que está a tomar antidepressivos porque anda numa crise de ansiedade que só visto, que não consegue dormir de noite, que pensa no futuros dos filhos, que pensa que os pais já estão velhos, que não sabe como vai ser o amanhã e que tem medo. Confessei-lhe também, que há pouco tempo tinha passado por uma situação parecida, e que a solução que tinha arranjado passou por uma atividade que me permitisse expandir, aprender e crescer. Lá está, muitas das vezes, se partilharmos os problemas, os outros já têm soluções passíveis de serem utilizadas, tão só porque já passaram por eventos semelhantes. Ao fim ao cabo, a roda já foi inventada há muito tempo. 

Finalmente pedimos a tosta. De tomate com orégãos. Estava boa, mas nada que a "Dona Tosta" na Costa de Caparica não faça... melhor. A conta não sei. Uma delas foi a correr para pagar a dita e não consegui sequer vê-la. 

E tudo isto para quê? Para dizer que as amizades são sempre importantes, independentemente de namorarmos, de estarmos casados ou juntos, e que problemas todos temos, e muitos deles são comuns... portanto, por vezes, basta entender como os outros reagiram às situações, como passaram por elas e perceber se podemos utilizar a mesma mezinha, ou não. Pelo menos libertamos o espírito. E isso é importantíssimo para manter a sanidade mental. 

parvoíces da tarde de quinta-feira

Tipo não... não acabei de escrever "além de que, ele é passivo. Pode ser a porca do teu parafuso." 

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concursos

O ano passado participei no concurso das Sardinhas de Lisboa, promovido pela EGEAC. Não estava com grandes esperanças nem expectativas, e obviamente não ganhei. Contudo, mesmo assim, além das vencedoras, foram selecionadas 500 sardinhas para uma exposição comemorativa dos 10 anos da iniciativa e lançado um livro que assinalasse a mesma. E das três propostas que apresentei, uma delas foi escolhida tendo em conta a qualidade técnica e figurou na dita exposição e consta no referido livro.

Este ano gostaria também de participar, sendo que tenho até dia 7 de Março para entregar as minhas propostas...  mas estou a ver a falta de tempo a dominar a minha vida, mas pior que isso, a inspiração não surge e queria fazer algo inovador. Se ganhasse pagava um café a alguns bloguers, que perdem o seu precioso tempo neste espaço (ah ah ah!). 

Vou aplicar-me. Prometo (LOL). 

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

dan feuerriegel

E com o Carnaval aí à porta, já sabem do que se vão mascarar? De gladiador talvez?

Dan Feuerriegel em Spartacus
Fonte: Daqui

Este ator fazia um papel gay em Spartacus e digamos que... upa upa. Podem encontrar a série "por aí" e se não estou em erro, a Fox encontra-se a transmiti-la novamente. Deixo ficar aqui contudo, a entrevista do Dan Feuerriegel à Advocate.

lábios

Tenho o péssimo hábito de fazer isto (ver imagem)... e passar a língua pelos dentes. 

Fonte: Daqui!
Encontrada pela Dora, a Exploradora lololol :P


Tenho que aprender a controlar-me (LOL).

menino do continente | parte sete

Acabei de confidenciar a um bloguer onde trabalha o Fábio. Hummm... cá para mim não o devia ter feito, porque estou a arriscar que o roubem. E isso não pode ser. Não pode não senhor, porque o segredo é a alma do negócio (lololol). 

adopção e co-adopção

E parece que o imbecil do referendo foi chumbado...*



*Notícia Público.

barcelona

Barcelona é sem sombra de dúvida, uma das minhas cidades favoritas. O sol que hoje tivemos fez-me lembrar isso, e deu-me uma imensa vontade de voltar. Indiscutivelmente, era um local para onde emigraria sem grandes complexos.

Fonte: Ex-Namorado

colegas

 Uma colega minha ofereceu-me amêndoas. Perguntei se eram "peladas", ao que ela não me respondeu:

- Não. Têm casca. Mas toma são boas.

- Pois mas eu só gosto das coisas descascadas, não gosto de perder tempo a tirar a roupa (lolol) - respondi.


Gargalhada geral. 


E depois ainda quero que me levem a sério (LOL). 

virgem

E depois da noite de ontem, acordo com esta música na cabeça. Não sei o que quererá dizer, até porque não sou virgem. E isso faz-me lembrar a minha primeira vez com um rapaz... não foi da maneira romântica que idealizei, mas foi muito bom (lolol). 

conclusões

E ainda sobre o texto anterior: não tenho medo ou vergonha, de falhar ou de ser traído. Tenho medo e vergonha, de não ter tentado, ou de não ter lutado convenientemente. E felizmente nisso, estou de consciência tranquila. 

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

planos

Uma pessoa elabora planos, para depois cortar nos mesmos. Faz parte do método organizativo. Pelos vistos do meu. Quando tenho tudo estipulado e distribuído, vem um evento e pronto: fez-se o Chocapic

Hoje, que era o dia do "Looking", mas vou  ao café com um amigo que me convocou logo de manhã. E pronto. Lá vou. Ao menos de cabelinho cortado. E desta feita, o Tuareg não será a escolha. Estou para ver onde vou parar. 

aditamento ao post anterior


Pronto. Não vale a pena esconder mais. Sou gay (LOL).

músicas gay

Não paro de ouvir as Doce. Estou a assustar-me. Mais um bocado ainda dizem que sou gay. O que virá a seguir? O Festival da Canção? Ah espera, esse foi ontem. Medo. Estou a reunir as características todas. Daqui a nada estou a dançar o YMCA. Por falar nisso, vou ver o vídeo no Youtube. 

distrações

Gosto imenso daquelas pessoas que nos conhecem, mas que depois baixam os olhos para não falar, na esperança de que passe por distração. Até poderia ser o caso, se antes não tivessem fixado o olhar intensamente, demonstrando o reconhecimento do sujeito, sendo que logo no imediato baixam a tromba e roçam o seu corpo no nosso braço aquando da passagem sem pedir desculpa. Pois eu sei. Há pessoas muito "distraídas"



futilidades

Não vou aguentar até sexta-feira. Apesar de cada vez mais, ter menos cabelo, pareço um ciganito. Tem de ser hoje. 

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

passados vintage

No intervalo dos 21 aos 22 anos, descobri que haviam homens gays (lololol). Ou melhor, que estavam à mão de semear. Basicamente, durante este período descobri o mIRC e o canal #gay, e também, a RTP Texto onde se enviavam/recebiam mensagens. Foi através desta última inovação tecnológica (lololol) que troquei, pela primeira vez, o meu número de telemóvel por outro. Ainda me lembro, que andei uns bons metros para fora de casa (não fossem os meus pais estarem “à escuta”) e que estava muito nervoso. O telemóvel não parava de tocar e resolvi atender:

- Olá tudo bem? Sou o Bruno da margem sul. Como te chamas? És mesmo gay? Podes falar não sejas tímido… não tem problema, gostava de te conhecer.

Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.


(Não. O Bruno não ficou sem rede. Sim. Desliguei o telemóvel)


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let's have a kiki

Já dançava. 

gostosas&gostosonas

Odeio gajas convencidas, que se acham a última bolacha do pacote. Tipo não. Não quero saber de ti, só da máquina que estás a ocupar há séculos. E não. O teu namorado escusa de vir a correr com medo, porque não te estou a engatar. E sim. Se tivesse que engatar alguém no ginásio, tinha mais apetência pelo teu namorado. E sim. Eras tu que tinhas de vir com o "rabinho-a-dar-a-dar". Isto é, se ele fosse alguma coisa de jeito.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

home II

 A casa está a ganhar forma (lol). Falta o resto. 

Fonte: Casa do Átrio - Fran Silvestre Architects 

estados de alma

Às tantas, um gajo já não sabe o que dizer... é que esta "coisa" das expectativas e de encontros... tem um lado muito perverso. Gostava de ver mais naturalidade nestes assuntos... ainda por cima porque gosto muito dos meus amigos e não gosto de os ver desanimados. E sim eu sei, que faz parte do "jogo"

Fonte: Namorado

planos

No seguimento do meu mote de vida nos últimos tempos, onde afirmo que vou fazer A e acabo por fazer B, afinal, não fui ver surfistas como tinha escrito. Ao invés, estive com amigos a tarde toda no café, a planear a grande viagem de Setembro. E não estou nada arrependido de o ter feito. Já estou a salivar pela grande aventura e estou a ver, que quando voltar, vou ter que me internar voluntariamente nos Cuidados Intensivos. 

Ah, mas estive em Carcavelos. Uma pontinha de coerência.