Admiro as pessoas que procuram num namorado, também a parte profissional. Ora, se querem construir uma vida juntos, faz sentido que ambos trabalhem, tenham uma profissão e que não seja qualquer uma (para quem não percebeu, estava a ser irónico).
Bommmmmmmmmmmm... eu sempre me caguei para isso. Uma pessoa gosta, ama, cuida, porque gosta, ama e cuida, e não é por causa do emprego ou da situação estável que isso mudaria alguma coisa. Pelo menos comigo não mudaria. O meu primeiro namorado era "caixa" nos hipermercado Continente e isso nunca foi entrave em nada, e não acabámos por isso (sendo rigoroso: foi ele que acabou comigo porque segundo ele, eu queria estar em todo o lado, ao mesmo tempo, com toda a gente - aliás como já estou farto de contar por aqui). Portanto, não tenho pudor nenhum em afirmar, que poderia namorar com qualquer pessoa, desde um distribuidor de pizza, a um rapaz que trabalhasse na recolha de resíduos. O que interessa é aquilo que se sente... até porque os votos dos casamentos católicos dizem "na saúde, na doença, na riqueza, na pobreza" e é assim, que para mim as coisas fazem sentido (mesmo não sendo nada católico noutras coisas).
Vale a pena pensar nisto!
Até amanhã.