Sempre confiei muito na minha intuição, porque parece que consigo antecipar o futuro, ou eventos deste. Já em 2017, parecia que adivinhava ali qualquer coisa. A juntar, ao que pressenti em 2022, 2023 e 2024, quase que tinha nas minhas mãos, tudo o que precisava de saber. Só me faltavam as "provas", que chegaram, sem as procurar, este último agosto. Como digo sempre "tudo o que preciso de saber, irei saber, mais tarde ou mais cedo", e "não preciso de procurar nada, nem contratar um detetive, para saber".
A minha psicóloga, discorda. Acha que faço estes "exercícios" para antecipar a "jogada" ou a desilusão. Ou se preferirem, para que a desilusão, ao invés de ter uma pontuação de 10, tenha 6,5. E eu até poderia concordar com ela, afirmando que "espero sempre o pior, para que depois a sensação de perda, ou de falhanço, não seja assim tão acentuada", mas depois releio este blogue e pimbas!
Caraças, eu podia ser uma Maria Helena das cartas e ser bué rico.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Este blogue não é uma democracia e eu sou um ditador'zinho... pelo que não garanto que o comentário seja publicado. Mas quem não arrisca...