quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

amor

Váaaa, pronto, só para dizer que ainda acredito no amor e nessas "coisinhas" todas. Deixo ficar aqui alguns exemplos que me fizeram ver, que não só os "héteros" conseguem vidas estabilizadas e duradouras. Estes registos fazem parte de uma exposição, que quis mostrar isso mesmo. Mais fotos e informações por aqui!








Acho a segunda uma foto uma delícia (aqui posso dizer isto, até porque é o meu blogue e é um blogue gay). Yeah, yeah, sou um romântico e um tótó... mas pronto. Não podia ser perfeito, certo? Assim sou semi-perfeito e é o que se arranja de momento (lolololol). 

18 comentários:

  1. Eu também acredito no amor e nessas coisinhas todas! E há um exemplo que eu acho maravilhoso bem pertinho de nós aqui na blogoesfera :)

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    1. Podes crer, Ricardo. É um exemplo que eu acho espetacular e inspirador. Um dia espero conhece-los.

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    2. Por acaso esqueci-me de um outro exemplo, também fantástico, para além daquele que eu penso que te estás a referir, mas que tem andado mais afastado na blogo, infelizmente.

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    3. E são "meninos" para quantos "anos"?

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    4. Quase 22 e quase 26, respetivamente. Não é espetacular???

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    5. Muito bom :) Ainda há esperança :D

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  2. "O amor é ridículo. No dia em que deixar de ser ridículo, deixa de ser amor."
    Alguém dizia isto, mas não sei quem. Lol

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  3. essa coisa estereotipada de que só os heteros conseguem amores duradouros deixa-me fula.


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    1. Mas sabes que essa exposição teve também, como objectivo, desmistificar isso mesmo. Porque um dos argumentos utilizados no EUA, sobre o tema do casamento gay, era esse mesmo, Que não deveria existir casamento entre gays porque não haviam relações duradouras e o pessoal apostava na promiscuidade e que nunca conseguiriam, eventualmente, passar um ano.

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  4. Eu tenho uma panca por casais, depois de ter ouvido tanta vez sobre a promiscuidade na comunidade gay. E ao longo dos anos temos conhecido imensos casais, uns com menos tempo de relação, uns namorados, uns namorados que depois casaram, e um casal com 27 de relação. E acho isso awesome.

    Não vejo a minha relação como um campeonato de duração, se estou com o P e ele comigo é porque as coisas têm funcionado e espero que continuem. Por outro lado, olhar para essas fotos (fui ver o site), leva-me a pensar que muitos desses casais tiveram, como todos os casais, problemas conjugais, que ultrapassaram porque o amor que os unia era mais importante. E (desculpa que te diga) isso fez-me pensar em ti. Como está esse corazón, ragazzo?

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    1. Vai estando. Nunca deixámos de nos falar e ele pediu-me por tudo, quando me contou o que tinha feito, que eu não deixasse de falar com ele, ou que desaparece e ele nunca mais me visse. Não é uma "coisa" fácil, nem a desejo a ninguém. É uma fase estúpida e que vês muita coisa destruída. Mas só o tempo dirá, o permitirá dizer, se há alguma coisa a salvar, ou se começa tudo de novo e voltemos a ser um casal de namorados, como éramos, ou de forma diferente.

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    2. Não há decisões certas ou erradas, e sobretudo não há decisões que não se possam mudar. E isto aplica-se em ambos os sentidos.

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    3. Sim eu sei, coelhinho, mas dá-me tempo :)

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Este blogue não é uma democracia e eu sou um ditador'zinho... pelo que não garanto que o comentário seja publicado. Mas quem não arrisca...