Váaaa, pronto, só para dizer que ainda acredito no amor e nessas "coisinhas" todas. Deixo ficar aqui alguns exemplos que me fizeram ver, que não só os "héteros" conseguem vidas estabilizadas e duradouras. Estes registos fazem parte de uma exposição, que quis mostrar isso mesmo. Mais fotos e informações por aqui!
Acho a segunda uma foto uma delícia (aqui posso dizer isto, até porque é o meu blogue e é um blogue gay). Yeah, yeah, sou um romântico e um tótó... mas pronto. Não podia ser perfeito, certo? Assim sou semi-perfeito e é o que se arranja de momento (lolololol).
O Amor é lindo ;)
ResponderEliminarA segunda foto, deixou-me babado :)
EliminarEu também acredito no amor e nessas coisinhas todas! E há um exemplo que eu acho maravilhoso bem pertinho de nós aqui na blogoesfera :)
ResponderEliminarPodes crer, Ricardo. É um exemplo que eu acho espetacular e inspirador. Um dia espero conhece-los.
EliminarPor acaso esqueci-me de um outro exemplo, também fantástico, para além daquele que eu penso que te estás a referir, mas que tem andado mais afastado na blogo, infelizmente.
EliminarE são "meninos" para quantos "anos"?
EliminarQuase 22 e quase 26, respetivamente. Não é espetacular???
EliminarMuito bom :) Ainda há esperança :D
Eliminar"O amor é ridículo. No dia em que deixar de ser ridículo, deixa de ser amor."
ResponderEliminarAlguém dizia isto, mas não sei quem. Lol
LOLOL Que consolo Horatius LOL
EliminarRidículo, mas lindo:-)
EliminarSim é :) E nem toda a gente se pode gabar disso :)
Eliminaressa coisa estereotipada de que só os heteros conseguem amores duradouros deixa-me fula.
ResponderEliminarMas sabes que essa exposição teve também, como objectivo, desmistificar isso mesmo. Porque um dos argumentos utilizados no EUA, sobre o tema do casamento gay, era esse mesmo, Que não deveria existir casamento entre gays porque não haviam relações duradouras e o pessoal apostava na promiscuidade e que nunca conseguiriam, eventualmente, passar um ano.
EliminarEu tenho uma panca por casais, depois de ter ouvido tanta vez sobre a promiscuidade na comunidade gay. E ao longo dos anos temos conhecido imensos casais, uns com menos tempo de relação, uns namorados, uns namorados que depois casaram, e um casal com 27 de relação. E acho isso awesome.
ResponderEliminarNão vejo a minha relação como um campeonato de duração, se estou com o P e ele comigo é porque as coisas têm funcionado e espero que continuem. Por outro lado, olhar para essas fotos (fui ver o site), leva-me a pensar que muitos desses casais tiveram, como todos os casais, problemas conjugais, que ultrapassaram porque o amor que os unia era mais importante. E (desculpa que te diga) isso fez-me pensar em ti. Como está esse corazón, ragazzo?
Vai estando. Nunca deixámos de nos falar e ele pediu-me por tudo, quando me contou o que tinha feito, que eu não deixasse de falar com ele, ou que desaparece e ele nunca mais me visse. Não é uma "coisa" fácil, nem a desejo a ninguém. É uma fase estúpida e que vês muita coisa destruída. Mas só o tempo dirá, o permitirá dizer, se há alguma coisa a salvar, ou se começa tudo de novo e voltemos a ser um casal de namorados, como éramos, ou de forma diferente.
EliminarNão há decisões certas ou erradas, e sobretudo não há decisões que não se possam mudar. E isto aplica-se em ambos os sentidos.
EliminarSim eu sei, coelhinho, mas dá-me tempo :)
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