quarta-feira, 24 de junho de 2015

à margem

Já não ia ao À margem faz meses. Voltei hoje. Com as minhas amigas/colegas "cotas" que fazem o especial favor de me aturar há 11 anos. Acho que em termos de qualidade (comida e bebida, leia-se) desceu um bocado. Quer-se dizer, cobrar 14 euros (ou o que foi) por uns enchidos de porco preto (rodelas de chouriço) - que vêm em embalagens do Jumbo a 1 euro - é um abuso. E uma garrafa de vinho de 75cl... 16 euros... quer-se dizer... também há limites (e não são do Oceano). 

Fonte: Namorado

Tudo bem. Paga-se a vista. Mas se queremos que as pessoas voltem, os preços têm de ser "justos" e quando se paga razoavelmente, o produto tem de refletir a "coisa"

Fonte: Namorado

Mas adiante. O propósito deste texto nunca foi fazer "queixinhas" sobre os preços (até porque só lá vai quem quer), mas sim contar que estive num espaço que gosto, com pessoas que adoro. E com quem falamos, falamos e falamos, sem olhar para o relógio. A meio da dissertação de uma delas (a mais "sábia" de 55 anos), diz qualquer coisa nestes moldes: "mas nós temos demasiadas caixinhas com segredos dentro de nós. Aliás, nunca contamos tudo sobre a nós a ninguém. Há assuntos que guardamos bem guardados, mas que ainda assim nos fazem felizes". E acho que foi a conclusão da noite. Sim, porque chegámos às 17h (dia) e saímos às 22h30m (noite). 

Fonte: Namorado

8 comentários:

Este blogue não é uma democracia e eu sou um ditador'zinho... pelo que não garanto que o comentário seja publicado. Mas quem não arrisca...