Ontem recebi uma mensagem no telemóvel, quando brincava às donas de casa desesperadas (mas consegui passar a roupa toda a ferro, by the way), que perguntava:
Ele: Olá tudo bem?
Respondi com um:
Eu: Sim... e tu?
E a conversa por mensagem continuou:
Ele: Olha lá, o não-sei-quantos-teu-amigo foi para o Bairro mascarado de detetive?
Eu: Não sei. Se calhar devias de lhe perguntar isso a ele.
Ele: Mas eu tenho a certeza que era ele. E depois foi ao Trumps.
Eu: Ah... ok.
Ele: Mas tens a certeza que não era ele?
Eu: Certezas não tenho, até porque não estava lá e não vi, nem falei nisso com ele. Aliás, ele não se mascara desde os 12 anos, portanto ficaria surpreendido se fosse ele.
Ele: Mas eu tenho a certeza que era ele.
Eu: Que bom para ti.
Ele: Mas achas que não era ele?
Eu: Já te disse que não sei...
Ele: Ok, obrigado! Fica bem. Ahhh é verdade, vim passar uns dias a Portugal.
Eu: Pois, já percebi que sim... porque "Bairro" e "Trumps" no país onde estás, não existem.
Tive uma vontade enorme de o mandar à merda. Então vem a Portugal várias vezes, e nem sequer me diz que está cá? Nem sequer tem a consideração de perguntar se estou bem e depois manda-me uma mensagem a perguntar se alguém estava mascarado de não sei o quê? Haja paciência. Mas está tudo parvo, ou sou eu que acho que o mundo deveria funcionar de maneira diferente?
amigos da onça!
ResponderEliminarEnfim.
EliminarNão é assim grande amigo, pois não?
ResponderEliminarÉ um ex-namorado lol
EliminarNah, está mesmo tudo parvo!
ResponderEliminarMesmo.
EliminarInteresses meu caro...
ResponderEliminarMeu caro? UI. Que formais. :P
EliminarLOL, já dizia o Einstein "só duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana"
ResponderEliminar