sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

festival da canção 2025

Estou desde ontem a ouvir as canções propostas, para o Festival da Canção deste ano, e para já, estamos assim - mais, só depois de ver tudo ao vivo: 

Responso à Mulher | A Cantadeira 

Uma canção, que gosto, e que me lembra a banda sonora, para o que aqui (Portugal) se passou, antes da nacionalidade, e da presença romana. Um ambiente visigodo, talvez. Muito étnico. E em palco, para resultar, teria de ser algo mais sinistro, um ambiente escuro, umas fogueiras. Só me vem à cabeça a interpretação da Irlanda o ano passado na Eurovisão. 


Ninguém | Bluay 

Não sei. Faz-me lembrar o estilo do Evandro. Não acho assim, espetacular. Mediano menos. 


Apago tudo | dombazine

A minha guilty pleasure. Sou i-m-e-d-i-a-t-a-m-e-n-t-e transportado para os anos oitenta, e para as séries da altura, como "Duarte e Companhia". Só não gosto, como gosto muito. Adoro. Vai ser o meu Ginger Ale deste ano.  


Lisboa | Capital da Bulgária 

Uma das favoritas deste ano. Desculpem os fãs, e os entendidos na matéria, mas a mim não me convence. Nem sequer é daquelas canções que me apetece ouvir novamente, aliás estou sempre à espera que acabe, para ouvir a próxima. 


Cotovio | Diana Vilarinho 

Parece que este ano, apostou tudo no mesmo "tom". Ou seja, no mistério, no obscuro, na nossa parte tradicional mais profunda. Do misticismo, das crenças antigas e dos povos mais antigos da Ibéria. Quero ver como resulta em vivo, mas imagino tudo preto, fumo, uma lua, um promontório e uma interpretação de lamento. E gosto da canção. 


Sobre nós | Du Nothin, Beato

A minha favorita no momento. ADORO, ADORO e ADORO. Que vibe. Quero muito ver isto ao vivo. Até porque quando acaba, volto a colocar, para a ouvir novamente. É um sinal, amigos. É um sinal. 


Rapsódia da Paz | Emmy Curl

Até gostava... até aparecer a parte do rap... E tinha tudo para dar certo. E sim, esta proposta também vem diretamente do passado longínquo, antes da nacionalidade. Deve ser conceito. 


Medo | Fernando Daniel

Ouve-se. Mas não é a melhor dele. 


I Wanna Destroy U | HENKA

Outra das favoritas. Não amo. Não odeio. É diferente. Mas só resulta, se ao vivo, o palco e a interpretação, resultar. Aliás, faz-me lembrar quando ouvi a canção do ano passado da Irlanda, pela primeira vez, na apresentação nacional, onde não gostei nada. Mas depois de ver ao vivo, já na Eurovisão, passou a ser uma das minhas favoritas - e pelos vistos de muita gente, que acabou em 6. Vou aguardar pela apresentação ao vivo, para saber se sim, ou não.  


Quantos Queres | Inês Marques Lucas 

Não. Desculpem. Mas não é a pior. 


Calafrio | Jéssica Pina 

É pah, ouve-se. Já nem me lembrava que também estava a concurso. Portanto... 


Tristeza | JOSH

Uma obra de arte. Outra das minhas favoritas. A segunda - sendo que depois de ver tudo ao vivo, tudo irá mudar. É delicada. Triste. Arrepiante. Que me deixa os pelos dos braços em pé. Mas bem construída. Faz jus ao seu título. 


Quem foi? | Luca Argel, Pri Azevedo 

Para mim, o último lugar já está encontrado. Mas gosto do acordeão. 


A Minha Casa | Marco Rodrigues 

Até gosto. Muito. É algo que ouviria no dia-a-dia. Mas sejamos honestos, não se destaca. É mais uma canção do mesmo género, daquelas que estará sempre a passar na Rádio Comercial. Mas tem muita qualidade, atenção. E ficará bem numa final do Festival da Canção. 


Eu sei que o amor | Margarida Campelo 

Faz-me lembrar um bar de hotel. Não me convence. 


Deslocado | NAPA

Adoro (AMOOOOOOO) o refrão, e a parte do "eu nunca vou pertencer àquela cidade, um mar de gente, o sol diferente, o monte de betão, não me provoca nada". Até porque eu, sinto que não pertenço a nada em concreto. Ah, e no geral, a canção é catita, ouve-se bem, e talvez fique na minha playlist da Eurovisão. Mas óbvio, que não vão ganhar. Mas sobre isso, falarei depois de ver tudo ao vivo. 


Adamastor | Peculiar 

Gosto muito desta proposta. Sinistra. Difusa. Misteriosa. Com um bom palco e interpretação (que tenho quase a certeza que não vai ter), poderia ficar no Top. Ainda assim, imagino um palco escuro, fumo, com um figurino a puxar algo dos lusitanos (já que não tivemos vikings) e instrumentos tradicionais.  


Voltas | Rita Sampaio

Para já, meh


à-tê-xis | Tota 

Canção super A-B-O-R-R-E-C-I-D-A.


Ai, Senhor! Xico Gaiato

Também gosto, e à semelhança da Adamastor, também me parece muito étnica, como uma banda sonora para o que aqui (Portugal) se passou, antes da nacionalidade, e da presença romana. E sim, deve ser mesmo o conceito deste ano. 



Concluindo, estamos melhor que o ano passado, que a única que se destacava, foi a que ganhou. E se quiserem ouvir as propostas de 2025 no Spotify, podem fazê-lo aqui

Sem comentários:

Enviar um comentário

Este blogue não é uma democracia e eu sou um ditador'zinho... pelo que não garanto que o comentário seja publicado. Mas quem não arrisca...