quarta-feira, 18 de março de 2015

impulsos

E já que estou a viajar pelo meu passado, conto-vos uma história, que se passou com um dos meus melhores amigos, há uns anos atrás. Já falei dele por aqui nalgumas publicações, pelo que os mais atentos, conseguirão rebuscar episódios já redigidos. 

Em 2004, com muita pena minha, ele emigrou. Não se safava por cá e teve que ir para longe (um passado tão presente). Continuávamos a falar regularmente, sendo que ele continuava a frequentar o mIRC - mais propriamente o canal #gay - e a falar com rapazes por lá. Umas das noites, gerou uma empatia com um miúdo. Foi de tal modo, uma conexão tão arrebatadora, que o rapaz comprou uma passagem de avião para ir conhecer o meu amigo. E foi. Passados uns dias. E senão tivessem ficado apenas amigos, corriam o risco de entrarem para primeiro lugar do meu TOP de histórias românticas reais, cujos intervenientes eu conheço e interajo. 

12 comentários:

  1. de vez em qdo temos essas sessões nostálgicas...

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  2. Bem, essa keka ficou cara... (ok, ok, just kidding... :))

    Agora a sério - é um ato que tem tanto de romântico quanto de louco, e para a maior parte das pessoas é difícil conjugar os fatores que poderiam levar a ele - a "inocência" de uma idade mais tenra e a flexibilidade financeira para pôr em prática essas ideias. Torna-se necessária uma espécie de "tempestade perfeita" para conseguir por estas coisas em prática...

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    1. Não sei se houve keka zehtoh lololol Mas sim, nem todos teriam uma atitude dessas, até porque muita gente não se quer "mexer".

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  3. Onde hà força de vontade e desejo tudo é mais simples, e as decisões por vezes são tomadas de cabeça quente, e neste caso não foi apenas de cabeça...

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  4. Namorado não estou a falar da minha cabeça, essa ainda pensa em modo "solitário" lol.

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  5. Vejo as coisas de uma forma diferente, houve uma química, ainda que virtual, entre eles, e já que um podia oferecer alojamento ao outro, porque não aproveitar para viajar um pouco de uma forma low-cost? E ficaram amigos, o que é melhor do que uma paixão instantânea e fugaz.

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Este blogue não é uma democracia e eu sou um ditador'zinho... pelo que não garanto que o comentário seja publicado. Mas quem não arrisca...