segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

sei que me amas, mas podes ser o meu padrinho de casamento?

"Em Julho de 2014, João encontrou-o na Sérvia e encostou-o à parede. Disse-lhe que estava cansado de viver em segredo. Que viver escondido em quartos de hotel não era vida. Que não havia razões para ter medo. Nessa noite, Thomas deu a resposta que até hoje atravessa o coração de João:

– Eu não sou homossexual. É só contigo que sinto isto."


Ler o texto integral aqui.

10 comentários:

  1. Não consegui perceber se isto era ficção ou se era um relato baseado em "factos". Como ficção é interessante. Como relato é preocupante e faccioso... um tipo de jornalismo estranho :s

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    1. Eu acho que foi uma tentativa de mostrar que ainda há muito boa gente que prefere ser socialmente aceite do que eventualmente feliz.

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    2. E não é só isso... vejo aqui uma certa analogia às vítimas de violência doméstica, que acabam por se sujeitar a situações que, racionalmente, sabem que são más pra elas, mas mesmo assim não conseguem reunir suficiente amor-próprio para lhes pôr fim. Acho triste, tanto de um lado como do outro.

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    3. Sim, isto de estar apaixonado por vezes é uma treta :s

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  2. É lindo de se ler e de se ouvir

    Grande balde de água fria :(

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  3. Respostas
    1. Eu acho que é um relato real Dominus... até porque vem num jornal.

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  4. De facto a paixão assume as formas mais estranhas.

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Este blogue não é uma democracia e eu sou um ditador'zinho... pelo que não garanto que o comentário seja publicado. Mas quem não arrisca...