Um artigo do semanário Sol define "5 maneiras de perceber se uma relação tem futuro". Embora costume considerar, que muitas destas crónicas são uma grande treta, arrisco-me a dizer que em alguns pontos concordo em absoluto. Mas como cada cabeça sua sentença, deixo ficar o texto completo:
"No início de uma relação tudo é um mar de rosas. Mas como saber se ela tem futuro?
A psicóloga norte-americana Theresa E. DiDonato indica no site Psychology Today cinco formas de perceber se está a investir na pessoa certa:
1. São parecidos?
Pode parecer uma questão fácil, mas não é. Quando se está apaixonado, é difícil ser-se racional. Um estudo (Amodio & Showers, 2005) demonstrou que as pessoas gostam de ter parceiros parecidos consigo, mas só nas relações de curto-prazo. Para as de longa duração, é necessário que ambas as partes reconheçam aquilo em que são parecidos e aquilo em que não são. É preciso fazer as perguntas difíceis e perceber se têm os mesmos objetivos, valores, e se ambos têm uma ‘mente-aberta’. Só assim, pode perceber o potencial que a sua relação tem.
2. Conhecem os amigos um do outro?
Se está a investir numa relação a longo prazo, eventualmente vai ter de conhecer a família e os amigos. E faz sentido: as pessoas têm tendência a querer envolver as pessoas que lhes são importantes nos seus círculos sociais.
Aliás, para muitos, ter a aprovação dos amigos e da família é essencial. E quanto mais amigos conhecer - e no caso de aprovação - há uma menor probabilidade da sua relação vir a terminar.
3. Ainda está a investigar o 'mercado' fora da relação?
Quando uma pessoa está verdadeiramente envolvida num relacionamento, automaticamente - e muitas vezes inconscientemente – deixa de procurar outros possíveis parceiros.
Um estudo sobre processos cognitivos (Maner, Gailliot, & Miller, 2009) demonstrou que as pessoas que estão comprometidas (e apaixonadas), não prestam sequer atenção quando aparece alguém potencialmente atrativo, .
Se não têm olhos apenas um para o outro, pode ser um sinal de que a relação é meramente passageira.
4. Tem receio de ficar solteiro?
O medo de ficar solteiro pode levá-lo e escolher a pessoa errada. Uma investigação (Spielmann et al., 2013) provou que as pessoas que têm receio de ficar sozinhas não têm padrões de escolha baixos, mas tendem a ficar com companheiros menos desejáveis.
Por exemplo, podem demonstrar o mesmo interesse por pessoas que não as tratem tão bem, como por quem as trate bem e gosta delas. Não se contente com qualquer um.
5. Como é que o seu namorado reage à ideia de compromisso?
As pessoas que querem (apenas) estar em relações curtas tendem a evitar qualquer tipo de situações que podem obrigá-las a comprometer-se. Segundo o estudo Jonason & Buss, 2012, têm atitudes como evitar o contacto (não atender o telefone ou não responder às mensagens), evitar gestos carinhosos em público e tentam esquivar-se a conversar sobre a relação. E nem lhes passa pela cabeça apresentar a família e os amigos."
Ótimas dicas, acho essencial conhecer os amigos e familiares, e infelizmente muitos têm medo de ficarem solteiros, escolhem a pessoa errada, ou então vivem um relacionamento de "aparências", com traições constantes.
ResponderEliminarAbraços!
Ro há pessoal para tudo. Infelizmente há muitas relações mal resolvidas...
EliminarO segundo e o terceiro ponto, dizem muito :)
ResponderEliminarAcho o terceiro ponto muito importante Francisco. Até porque te prova a ti próprio até onde estás disponível a ir por essa pessoa :) É assim que temos a certeza.
Eliminar"Investigar o mercado fora da relação" - Adorei xD
ResponderEliminarConcordo com quase tudo com algumas excepções :)
Quais?
EliminarLOL gosto muito que me venham com fórmulas "mágicas" para coisas que cada um é que sabe. Santa paciência...não me venham com regras.
ResponderEliminarNão são fórmulas mágicas e regras Limite, no fundo são tendências e apesar de sermos todos diferentes, a verdade é que temos muitas parecenças nos comportamentos que adoptamos.
EliminarDiscordo um pouco do primeiro ponto. Tem de haver uma base "igual" em comum sólida. Falarmos toda a vida em alhos e o outro só perceber de bogalhos não creio que leve uma relação muito longe...
ResponderEliminarHoratius eu acho que o primeiro ponto demonstrava o facto de para uma relação sobreviver é preciso respeitar a diferença, ou aquilo que difere do nosso parceiro.
Eliminarconcordo em absoluto.
ResponderEliminaraliás, é tudo tão óbvio, que talvez, por isso mesmo, seja tão difícil resumir.
talvez a ordem não seja exatamente essa, mas é certeiro :)
abc
Sérgio concordo também, até porque como já escrevi, somos tão, mas tão parecidos...
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